Apenas 10% dos municípios brasileiros possuem leitos de UTI
Associação de Medicina Intensiva Brasileira comenta quatro iniciativas que, a médio prazo, podem contribuir para enfrentar o problema.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Featured posts
Associação de Medicina Intensiva Brasileira comenta quatro iniciativas que, a médio prazo, podem contribuir para enfrentar o problema.
Pouco menos de um mês nos separam de uma nova oportunidade de mudar a história do Brasil.
Já começa a ser oferecido pelos planos de saúde uma opção de contratação que tem como base o modelo de saúde europeu, no qual o paciente conta com a assistência primária de um profissional que pode ser um médico de família ou um clínico geral.
Aportes têm em comum o objetivo de realizar procedimentos cada vez menos invasivos ao paciente.
Levantamento mostra que mais de 19% das despesas assistenciais foram consumidos por práticas ilegais e procedimentos desnecessários.
Sintomas inespecíficos prejudicam o diagnóstico da sepse.
Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, a pedido do CFM – Conselho Federal de Medicina, a saúde (pública ou privada) é classificada como péssima ou ruim por 55% dos brasileiros e regular para outros 34%.
Até 2025, 90% dos hospitais americanos e 65% dos hospitais ao redor do mundo terão inteligência artificial em todos os seus processos, evolução que deve garantir melhor atendimento, redução de custos e maior agilidade em diagnósticos e consultas.
Investimentos possibilitarão a criação de mais de 1.200 novos postos de trabalho. Por ser uma entidade filantrópica, parte do resultado do investimento será revertida em projetos em benefício da população.
Os impactos sobre a área de saúde serão extensos e aumentarão muito os custos de processamento e armazenamento de dados para todo mundo.