Engenharia Clínica: Unidades hospitalares contam com mais de 4.440 equipamentos de suporte à vida

A Engenharia Clínica é responsável pelo funcionamento, desenvolvimento dos equipamentos, além do planejamento tecnológico de todos os materiais utilizados na área da saúde. O Hospital Dr. Célio de Castro (ONM Health), de Belo Horizonte (MG) possui cerca de 2.200 aparelhos, enquanto o Hospital Delphina Aziz (OZN Health), de Manaus (AM), conta com mais de 2.240 equipamentos, totalizando mais de 4.440 instrumentos de suporte à vida.

O serviço do setor fica disponível 24 horas por dia, garantindo o funcionamento ininterrupto dos recursos hospitalares. A unidade hospitalar de Belo Horizonte conta com uma equipe composta por 12 colaboradores, enquanto a sede de Manaus possui um time com 19 funcionários. Entre os aparelhos disponibilizados pelo setor estão: ventilador pulmonar, cardioversor, bisturi eletrônico, sistema de anestesia, entre outros.

De acordo com o coordenador técnico Engenharia Clínica da ONM Health, Alessandro Carlos da Silva, o planejamento e execução das manutenções nos equipamentos e alterações na disposição de áreas de um hospital são realizados com base em parâmetros rigorosos para manter a segurança dos pacientes. “O controle técnico e de manutenção evita o esgotamento de produtos no estoque, contribui para que não haja produtos além do necessário e oferece organização e práticas de gestão, por isso, a Engenharia Clínica se torna essencial para auxiliar a equipe médica no excelente atendimento ao paciente”, afirma.

Apesar de, muitas vezes, passarem despercebidos, os profissionais dessa área são indispensáveis em todas as etapas das fases que envolvem o cuidado com o paciente. Segundo o gestor de Engenharia Clínica da OZN Health, Gabriel Barbosa, na unidade hospitalar são realizados aproximadamente 17.580 atendimentos ao ano, incluindo manutenções corretivas, planejadas, entre outros serviços. “Os planejamentos tecnológico, administrativo e clínico precisam andar em conjunto para alcançarmos resultados eficazes aos pacientes”, conclui.

Redação

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