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Sem um tratamento diferenciado de tributação, a Reforma vai inflacionar os preços finais dos produtos, gerar aumento dos custos da saúde e prejudicar o acesso da população à um serviço digno.
Nos últimos sete anos, o SUS deteriorou-se rapidamente. Cerca de 33 milhões de brasileiros passam fome e as internações por conta da desnutrição infantil causada pela fome têm aumentado.
O Brasil é a quarta população mundial em portadores da doença — cerca de 13 mil pessoas.
Mesmo com retomada, o número de casos em 2022 não atingiu patamar de antes da Covid-19.
Ampliação do acesso de medicamento para todos os pacientes da doença com mais de 18 anos pode significar uma melhor adesão ao tratamento e mais qualidade de vida.
Prioridade na cobertura vacinal e PDP’s (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) também sinalizam evolução nos próximos anos.
Iniciativa da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) também coloca em pauta as demandas para a comunidade de coagulopatias hereditárias no Brasil.
Em breve, secretarias de Políticas para a Mulher e de Negócios Internacionais deverão se reunir novamente com a empresa global de saúde para identificação de projetos de interesse e alternativas de financiamento com bancos multilaterais.
País descarta 85% do plasma produzido pelos bancos de sangue. Entidade defende o aproveitamento pelo setor privado para produção de medicamentos em audiência pública sobre a PEC 10/2022.
Intenção do Governo Federal é eliminar a doença até 2030. Em 2021, Brasil registrou recorde de 5 mil óbitos pela doença, que atinge principalmente os mais vulneráveis.
