Grupo NotreDame Intermédica fortalece área de Cirurgia Cardíaca Pediátrica

O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) iniciou sua trajetória na área de Cardiologia Infantil em 2016, e hoje já é referência em cirurgias de alta complexidade.

“O setor de Cirurgia Cardíaca Pediátrica do GNDI nasceu com dois especialistas e dois casos por mês. Atualmente, apenas cinco anos depois da implantação, já somos 71 médicos especialistas – incluindo o Dr. Juliano Gomes Penha, um dos quatro melhores médicos especialistas em cirurgia cardíaca infantil do Brasil -, e realizamos de duas a três cirurgias por semana. No país, ninguém cresceu tanto, em tão pouco tempo, e com tanta qualidade”, destaca o Diretor Médico Técnico Corporativo do GNDI, Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque.

Um dos diferenciais da especialidade no GNDI é a realização do Cateterismo Cardíaco Infantil, como substituto da cirurgia. Segundo Dr. Rodolfo, “a especialidade vem atenuando casos antes sem perspectiva e até evitando a operação intraútero, com a abertura do abdômen materno, dos casos mais simples. Reduzimos a lista cirúrgica em 27%, com internações de curta duração e de baixo custo, ao submeter 54 crianças ao cateterismo”.

A perspectiva para os próximos anos é atingir o ápice da competência de um centro de cardiologia infantil: operar com excelência a Síndrome da Hipoplasia do Coração Esquerdo. “Todo o planeta tem como alvo salvar as crianças com essa doença, na qual a metade esquerda do coração simplesmente não existe. Atualmente, não passam de dez os centros de referência mundiais, com maturidade para resolver essa doença”, explica.

O caminho para alcançar esse nível de excelência já está traçado. Recentemente, a equipe do setor de Cirurgia Cardíaca Pediátrica do GNDI teve êxito no primeiro caso de Síndrome da Hipoplasia do Coração Esquerdo. “O fato do nosso primeiro caso ter sobrevivido não nos torna referência, mas, além de estarmos felizes pela vida do bebê, indica que os investimentos em infraestrutura, gestão e, principalmente, em pessoas, estão na direção certa”, conclui Dr. Christian Santos, cardiopediatra chefe da UTI do setor de Cirurgia Cardíaca Pediátrica do GNDI.

Redação

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