Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia discute saúde mental com seus trabalhadores

O Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa), por meio de sua equipe multiprofissional promoveu, na quinta-feira (22), um bate-papo entre os colaboradores da unidade e as psicólogas Luciana Cunha e Marcela Gonçalves, sobre a importância do olhar humanizado para as vítimas de autoextermínio. Tal discussão faz parte da programação do Heapa em lembrança ao “Setembro Amarelo”, mês da campanha que discute a prevenção do suicídio na sociedade.

As profissionais explicaram como deve ser a conduta dos profissionais de saúde dentro do hospital, ao receber uma vítima em situação delicada, com atendimento humanizado, ganhando confiança e mantendo o olhar humano para que a pessoa se sinta acolhida. A forma de ouvir, conversar, direcionar as pessoas; conhecer e tratar os sintomas de cada paciente como doença é uma forma de apoiar o movimento “Setembro Amarelo”, uma vez que é uma forma de valorização da vida.

Por fim, no auditório da unidade, as psicólogas ainda reforçaram que nunca se pode negar ajuda ou dizer que o que a pessoa está passando é apenas “uma fase”. Elas lembraram que todos devem atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha.

Redação

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