“Ações como essa são importantes para reduzir as barreiras que as brasileiras enfrentam no acesso à saúde. Frequentemente as mulheres têm dificuldades no agendamento de seus exames de rotina ou encontram obstáculos de deslocamentos entre suas residências e unidades de atendimento, além de pouca exposição à informação de qualidade sobre o tema. Quanto mais conhecimento e acesso aos serviços elas tiverem, maiores são as chances de diagnósticos precoces e aumento da qualidade de vida das pacientes durante o tratamento”, explica Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon.
Para fazer os exames de mamografia, é necessário ser mulher, ter entre 50 e 69 anos e apresentar os documentos: RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência – cópias e originais. Mulheres que não estão dentro da faixa etária ou que estejam amamentando, grávidas ou com possibilidade de gravidez não poderão realizar o exame – neste último caso, será necessário um teste Beta HCG com resultado negativo. As vagas diárias também serão limitadas e estarão sujeitas à ordem de chegada (para distribuição de senhas para o exame).
A execução dos procedimentos será conduzida por profissionais especializados do Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de alterações nas mamografias, por meio de parceria confirmada entre as instituições, as equipes do Instituto Protea e Hospital Santa Marcelina, entrarão em contato e seguirão com os procedimentos necessários para confirmação de possível diagnóstico.
