A Retocolite Ulcerativa e a Doença de Crohn são doenças crônicas que atingem mais de 5 milhões de pessoas no mundo, e provocam inflamações em diversas partes do intestino. A Janssen tem o compromisso de contribuir com a melhora da qualidade de vida desses pacientes e, por meio da ciência e da tecnologia, garante um portfólio robusto de medicamentos para o tratamento adequado dessas doenças. Com o foco em um trabalho próximo e educacional com a classe médica, a farmacêutica da Johnson & Johnson prestigia a terceira edição da SEBRADII (Semana Brasileira das Doenças Inflamatórias Intestinais), um dos maiores eventos médicos e científicos do segmento, que acontecerá em Campinas (SP), de 24 a 28 de agosto, e que reunirá especialistas renomados nacionais e internacionais. A participação da Janssen no evento reitera o seu pioneirismo e referência no tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais.
A farmacêutica marcará presença no evento com conteúdos direcionados a educação médica e divulgações de estudos clínicos. Para a programação do evento, a Janssen traz o gastroentereologista internacional e especialista em DIIs, Dr. Marc Ferrante, da Universidade de Leuven, na Bélgica. Ele é membro da equipe do Departamento de Gastroenterologia e Hepatologia dos Hospitais Universitários de Leuven, desde 2012. O médico vai falar sobre inovações no tratamento das doenças inflamatórias intestinais e a sua experiência com o medicamento biológico Ustequinumabe no tratamento da Doença de Crohn.
A Janssen também prestigiará a divulgação dos quatro Consensos Brasileiros de DII: Retocolite Ulcerativa, Doença de Crohn, Gastropediatria e Cirurgia, material elaborado pelo GEDIIB com o apoio de algumas farmacêuticas, como a Janssen. “Apoiamos o GEDIIB como fundo educacional e estamos entusiasmados pelos resultados, já que os consensos vão servir como diretrizes para os médicos e, ao final, beneficiará o paciente das doenças inflamatórias intestinais. Esse material completo e inédito no Brasil vai garantir o diagnóstico e tratamento adequados dessas doenças”, declara Tarcia Gomes, Gerente de Medical Affairs da Janssen. Os Consensos serão lançados na 3ª SEBRADII e publicados na Revista Internacional de Gastroenterologista, além de serem disponibilizados em ferramentas médicas para livre acesso dos especialistas.
Pioneirismo no tratamento das doenças inflamatórias intestinais
Nos últimos anos, os medicamentos biológicos revolucionaram o tratamento das doenças inflamatórias intestinais e a Janssen faz parte desse progresso. A companhia é pioneira na produção de medicamentos imunobiológicos e coleciona mais de 20 anos de legado nesse mercado.
Como se trata de uma doença imunomediada, ou seja, na qual há um desequilíbrio no sistema imunológico do paciente, o objetivo do tratamento é regular essa disfunção. Para isso, são utilizadas medicações que podem modificar a evolução da doença. Elas são produzidas de maneira sintética ou por biotecnologia (biológicos). Os biológicos permitem o controle da inflamação intestinal e, consequentemente, previnem – ou pelo menos retardam – o dano intestinal progressivo e suas consequências, como o desenvolvimento de estenoses, fístulas e abscessos. “Apesar de não existir cura para as doenças inflamatórias intestinais, como Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, essas opções terapêuticas são capazes de diminuir a atividade da doença, principalmente quando o diagnóstico é feito precocemente”, esclarece Dra. Cristina Flores, gastroenterologista de Porto Alegre / RS.
Com o avanço da ciência e o incentivo à pesquisa, diferentes formas inovadoras de tratar as doenças inflamatórias intestinais vão surgindo. “Hoje temos como oferecer mais qualidade de vida ao paciente e aliviar os seus sintomas. Como benefício do tratamento biológico podemos citar também a maior adesão ao tratamento”, declara Dr. Rogério Saad, presidente do GEDIIB.
Doenças Inflamatórias Intestinais
Os principais sintomas são diarreias constantes, fortes dores abdominais e fadiga. Dados recentes da Sociedade Brasileira de Coloproctologia mostram que a incidência dessas doenças tem crescido quase 15% ao ano, e que no sistema público brasileiro chega a 100 casos para cada 100 mil habitantes. Mas o cenário pode estar subdimensionado, já que, em razão de os sintomas iniciais serem facilmente confundidos com os de outros problemas de saúde, milhares de pessoas podem ter DII sem diagnóstico. Daí a importância de iniciativas de conscientização da sociedade e dos próprios especialistas, para que identifiquem os sinais das doenças, e busquem o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.
“Os progressos da ciência e da tecnologia tem nos possibilitado garantir a qualidade de vida do paciente, tratando os seus sintomas de maneira cada vez mais sustentável, barrando o avanço da doença, evitando impactos na vida pessoal, emocional e profissional do paciente, e chegando a remissão em muitos casos”, finaliza Dr. Rogério Saad.