Live SOGESP aborda medicina fetal

Diante da pandemia do novo Coronavírus e em tempos de distanciamento social, a Associação Paulista de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) está comprometida em manter a assistência aos associados e promover atualização online de qualidade.

Para isso, a SOGESP realiza mais uma transmissão ao vivo visando uma especialidade cada vez mais qualificada. A LiveGO#5 está marcada para 9 de julho, às 20h, e terá como temática a “Medicina fetal”.

O objetivo é realizar debates ao vivo de casos clínicos relacionados ao assunto “Queremos abordar práticas básicas e comuns na rotina pré-natal”, explica Maria de Lourdes Brizot, Professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do encontro.

Estarão presentes como debatedoras Alessandra Cristina Marcolin, Coordenadora do Setor de Medicina Fetal na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto–USP, Ingrid Schwach Werneck Britto, Professora da Santa Casa de São Paulo, e Liliam Cristine Rolo Paiato, Professora Adjunta e vice-chefe da Disciplina de Medicina Fetal do Departamento de Obstetrícia da EPM/UNIFESP.

“Nessa live teremos a oportunidade de discutir casos de malformações fetais, falar sobre diagnóstico das malformações, seguimento na gravidez e manejo no parto”, comenta Ingrid.

Por ser um tema amplo e, muitas vezes, complexo, a ideia é focar em aspectos prevalentes na prática clínica dos ginecologistas e obstetras. Alessandra falará sobre o rastreio de aneuploidias feitais ao longo da gestação.

“Esse assunto tem várias nuances, mas é muito praticado no nosso dia a dia. Comentarei sobre indicações do rastreio, como realizá-lo no primeiro e segundo trimestre, utilizando a ultrassonografia e métodos genéticos, além de como manejar casos de gestantes com fetos de alto risco”.

A transmissão da live acontece através do site da SOGESP com acesso restrito aos médicos e acadêmicos. Segundo Liliam, essa é uma ótima oportunidade “O diagnóstico das malformações, por exemplo, é de grande importância porque influencia não somente o acompanhamento pré-natal, como a busca por melhores resultados pós-natais”.

Informações: www.sogesp.com.br

Redação

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