MDHealth e Hemomeeting se unem e promovem 1º Fórum de Atualização Onco-Hemato

A MDHealth, primeira empresa de educação médica independente da América Latina, promoverá, nessa sexta-feira (1), a partir das 14h, o 1º Fórum de Atualização Onco-Hemato. O evento reunirá especialistas que irão analisar os principais estudos científicos relacionados à especialidade e que foram publicados nos congressos anuais da American Society of Clinical Oncology (ASCO) e da The European Hematology Association (EHA). Entre os participantes estão os principais nomes da onco-hematologia brasileira e internacional que falarão sobre doenças mieloides, linfoma de Hodgkin e gamopatias monoclonais, entre outros temas.

Esse será o primeiro fórum promovido pela MDHealth com o apoio do Hemomeeting. Juntas, as empresas se tornaram a maior plataforma de educação em onco-hematologia do Brasil. “Queremos democratizar o ensino, possibilitando que médicos de todas as regiões do País tenham acesso às mesmas informações, estudos e novidades. Além disso, essa será uma oportunidade excelente para a troca de experiências entre os especialistas”, comenta o hematologista Breno Gusmão, fundador do Grupo Latinoamericano de Mielodisplasia e membro do Comitê Científico da MDHealth.

Conhecidos nomes do segmento participarão do evento, como o presidente da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea, Fernando Barroso. “Esse ano tem sido importante para a onco-hematologia brasileira. Estamos conseguindo aprovações, avançando nos estudos clínicos e fomentando as discussões sobre acesso à terapia celular com CAR-T cell. Tudo isso impacta na melhoria da qualidade de vida e no aumento da expectativa de sobrevida de pacientes com alguns tipos de câncer hematológico”, destaca Barroso.

Em fevereiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a primeira terapia gênica no País para o tratamento de pacientes adultos com linfoma B difuso de grandes células recidivado ou refratário a terapias prévias e, em março, concedeu a aprovação de uma segunda terapia para pacientes com mieloma múltiplo. Esses tipos de tratamentos personalizados são feitos por meio da coleta e modificação genética de células imunes (linfócitos) dos próprios pacientes.

“A tecnologia e o conhecimento são os principais aliados da medicina. Dentro de um laboratório, conseguimos reprogramar as células de defesa de um paciente e temos potencial de tratar certas doenças de uma forma mais eficaz que a quimioterapia. As descobertas são recentes e é claro que temos ressalvas, mas creio que é o futuro e que estamos caminhando para uma alternativa que, em breve, poderá favorecer pessoas com outros tipos de tumores”, pondera Gusmão.

As vagas para participação remota no 1º Fórum de Atualização Onco-Hemato são limitadas e podem ser realizadas no site.

Redação

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