Medicina Diagnóstica do Hospital IGESP completa 3 anos com média de 200 mil exames realizados por mês

Inaugurado em julho de 2020, o serviço de Medicina Diagnóstica do Hospital IGESP iniciou as atividades no auge da pandemia, momento crucial que exigia resultados de exames laboratoriais com agilidade e precisão. Prestes a completar três anos de funcionamento, o serviço acumula uma média 200 mil exames mensais, mas com capacidade de expansão para chegar a mais de 1 milhão de exames por mês.

Atualmente o serviço está distribuído em três núcleos (ou laboratórios), instalados nas unidades hospitalares IGESP Paulista e Santana, na cidade São Paulo (SP), e na unidade hospitalar do litoral, na cidade de Praia Grande (SP), todas com capacidade para atendimento de pacientes internados, urgências e pacientes ambulatoriais.

“Contamos com uma equipe altamente qualificada, com mais de 150 colaboradores, entre médicos, biólogos e biomédicos. Os núcleos possuem equipamentos de ponta, os mesmos utilizados nas maiores redes de laboratórios do país, garantindo qualidade, agilidade e precisão nos resultados dos exames”, informa a responsável técnica, Helen Branco Moreira. “Entre eles, estão as plataformas Siemens/Sysmex e Atellica, capazes de realizar, em média, 1.800 testes por hora, com alta sensibilidade e especificidade”, acrescenta.

O serviço de Medicina Diagnóstica do Hospital IGESP atende as demandas de diversas especialidades, como hematologia, bioquímica, imunologia, hormônios, marcadores tumorais, urinálise, microbiologia, biologia molecular e anatomia patológica. A maior parte, cerca de 95%, é realizada internamente, e somente exames extremamente complexos e de baixo volume são terceirizados. Além disso, é utilizado um sistema informatizado, que garante a rastreabilidade desde a solicitação médica até a liberação dos resultados e a disponibilização de laudos via web.

Helen destaca que, além do investimento em tecnologia, a humanização é um pilar importante, presente em todo o processo, da coleta dos exames ao diagnóstico do paciente. “Atualmente, todos os pontos de coleta possuem profissionais de enfermagem exclusivos para a atividade, que recebem treinamentos mensais e são monitorados em relação a assertividade e cordialidade. Toda a equipe é sensibilizada em relação à valorização das preferências do paciente, envolvimento da família no cuidado e, principalmente, no respeito às diferenças”, finaliza Helen.

Redação

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