Cirurgias remotas, automatização de atendimentos e maior conectividade para pacientes e familiares são alguns dos benefícios que os hospitais terão com a chegada do 5G, previsto para este ano no Brasil. Para suportar toda essa demanda de dados, será necessário maior investimento das unidades de saúde em infraestrutura de telecomunicações.
Como cerca de 80% do tráfego de dados ocorre em ambientes fechados, somente o Wi-Fi pode não ser suficiente, enfrentando sobrecarga de rede e limitando o acesso de pacientes e visitantes para realizar ligações, vídeo chamadas e uso da internet.
Pensando neste problema, a QMC Telecom, empresa de infraestrutura neutra de telecomunicações, conta com o DAS (Sistema de Antenas Distribuídas, do inglês Distributed Antenna System) que é uma solução de tecnologia que se conecta à rede de qualquer operadora de telefonia móvel e oferece cobertura celular, por meio de pontos de irradiação estrategicamente posicionados e conectados através de cabos de fibra ótica.
Dentre as vantagens da solução de DAS estão: a capacidade atender hospitais com grande fluxo de pessoas que demandam por qualidade de sinal de celular e conectividade, monitoramento remoto, instalação rápida com mínimo impacto para o funcionamento do hospital e a facilidade de adaptação para novas tecnologias, como o 5G.
“O DAS permite uma conectividade móvel confiável e segura em qualquer lugar do país. A solução é projetada para escalar e suportar várias bandas e operadoras com monitoramento e manutenções diárias”, ressalta Augusto Pessoa, Diretor Técnico Global da QMC Telecom.
Com mais de 10 anos de experiência no mercado de telecomunicações, a QMC já conta com o DAS instalado nos Hospitais do Coração e Santa Luzia, em Brasília (DF), o Hospital Perinatal Barra, no Rio de Janeiro (RJ), entre outros casos de sucesso.
“A conectividade móvel em hospitais não é apenas essencial para operar processos, mas também pode ser fator crucial para salvar vidas, por exemplo. O DAS melhora a experiência do usuário em 90% e é adequado para locais de alta densidade de dispositivos conectados. É mais seguro e protege dados confidenciais de unidades de saúde”, ressalta Murilo Almeida, presidente da QMC Brasil.