O Grupo São Cristóvão Saúde, representado pela Gerente de Tecnologia e Inovação, Patrícia Hatae, junto a convidados ligados à área de Gestão, Medicina e Engenharia, participou do encontro exclusivo e digital “Diálogos Valor em Saúde”, patrocinado pela Wolters Kluwer e realizado em 18 de novembro.
Com o tema “O impacto e avanços da melhoria da qualidade e do cuidado na sustentabilidade hospitalar”, o evento foi dividido em rodadas de perguntas, lideradas por Tânia Machado. Os participantes contribuíram com visões e perspectivas sobre o caminho para a sustentabilidade econômica do sistema e para o acesso à saúde qualificado ao cidadão; como a gestão dos processos de tecnologia podem orientar a decisão clínica; como as mudanças podem apresentar significativos resultados em diferentes instituições no Brasil e como se preparar para isso, além de recursos que os hospitais podem contar para aumentar a qualidade do cuidado e garantir a segurança do paciente.
A mediadora ressaltou a necessidade de um olhar para a sustentabilidade econômica, principalmente na área da saúde, com tecnologias e métodos que apoiem a decisão clínica. Patrícia Hatae enriqueceu o debate e trouxe sua visão e do Grupo São Cristóvão Saúde sobre um ecossistema criado no São Cristóvão Saúde para oferecer ao paciente um cuidado contínuo. “Desde o momento em que entra no São Cristóvão Saúde, até sua alta do hospital, priorizamos um olhar de ponta a ponta, não apenas para reduzir custos hospitalares e otimizar os procedimentos, mas proporcionar qualidade e melhoria ao paciente”.
Desse modo, o Grupo tem investido muito em trabalhar predições, tratando o beneficiário de forma diferenciada. “É possível direcionar exames com protocolos bem construídos, com base nos diagnósticos e dar agilidade ao desfecho do caso. Dentro do sistema do São Cristóvão Saúde, temos a possibilidades de auxiliar com a tecnologia desde o protocolo inicial”, complementa Patrícia.
O evento contou com a participação e contribuição de Emanuel Salvador – Sup. de Operações da AACD; André Nascimento – Gerente de Operações Financeiras do AC Camargo; Dra. Catia Motta – Gerente Téc. Nacional de Contas da Amil; Dr. Bruno Araújo – Diretor Técn. Da Casa de Saúde Vera Cruz; José Cleber Nascimento – Diretor Admin. Do GNDI; Leonardo Piovesan – Gerente Médico de Saúde Integral do Hosp. Alemão Oswaldo Cruz; Monica Bezerra – Diretora Corporativa de Tecnologia e Operações do Hospital Santa Izabel; Assuelma Kuhner, farmacêutica clínica do São Luiz Copa Star; Guilherme Zwicker, diretor clínico do SPDM; Kleber Araujo, CMIO na Unimed Recife; Luiz Guimaraes – gerente de TI Unimed São Carlos; Matheus Barbosa- Gerente de Alianças e Vendas na Wolters Kluwer Health e Armin Spirgatis – Especialista de Implementação na Wolters Kluwer Health.
Todos os participantes trouxeram importantes pontos sobre como a transformação digital é eficiente para uma futura redução de custos, além de ser sustentável em seus variados aspectos. Durante o debate, foi constatada a necessidade de uma mudança de mentalidade dos gestores de instituições para acompanhar os avanços e implementar tais mudanças, de modo a atender regionalidades e suprir dificuldades no acesso aos serviços de saúde, de modo que não falte suporte à população, seja em rede pública ou privada.
“A tecnologia existe para nos ajudar e hoje adquirimos a percepção do quão essencial e estratégica ela é, em todos os setores. No setor da saúde, muitos hospitais já passaram por uma revolução digital e hoje estamos aprimorando essas conquistas. No São Cristóvão Saúde, o procedimento que utilizamos e quem tem trazido resultados muito positivos é oferecer ferramentas como recurso para as áreas”, informa Patrícia Hatae.
Segundo a gerente de tecnologia e inovação do Grupo São Cristóvão Saúde, “o indicador em tempo real é uma ferramenta grandiosa”. A profissional reforça o trabalho da instituição com a melhoria de prontuários e ressalta a existência de diferentes ferramentas para extração de dados. “Atuamos na transformação desses dados de forma qualitativa, para transformar isso em análise. Trabalhamos em criar modelos para munir a autogestão para tomada de decisões”, finaliza Patrícia Hatae.
