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O centro cirúrgico é um ambiente complexo e altamente especializado, que exige equipamentos confiáveis, sempre disponíveis e em perfeito estado de calibração e segurança.
Menos de 6% dos hospitais brasileiros possuem algum tipo de acreditação. Por isso o tema deve ser tratado como prioridade por líderes e gestores.
A primeira cirurgia com o sistema de cirurgia robótica assistida (RAS) Hugo™ aconteceu no início de maio.
Cirurgia percutânea com auxílio de pinças traz benefícios como menos risco de complicações, menor tempo de recuperação e cicatrização mais eficiente.
Em tumores iniciais na região de cabeça e pescoço, a radioterapia pode ser a única modalidade de tratamento necessária, com chances de cura equivalentes à cirurgia. Em casos mais avançados, a radioterapia pode ser associada à quimioterapia para se preservar o órgão afetado.
Dr. José Roberto Colombo Jr. afirma que procedimento leva menos tempo e diminui as chances de complicações.
Conforme a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), o pé diabético é responsável por 40% a 70% das amputações de membros inferiores em casos não traumáticos (ou seja, que não envolvem acidentes).
Técnica de hemodiafiltração (HDF) é mais eficaz na eliminação de toxinas e reduz os efeitos colaterais, que são comuns na hemodiálise convencional.
Técnicas e soluções inovadoras devem ditar o futuro dos cuidados e cirurgias, como nas artroplastias.
Tecnologias são fundamentais para reduzir a incidência de pacientes e doenças crônicas, otimizando custos, garantindo melhora nos atendimentos e monitoramento dos pacientes em tempo real, ação primordial para evitar o agravamento de doenças.
