Planejar a vacinação na população representa um enorme desafio e, no caso da proteção contra a Covid-19, vai além da priorização de profissionais de saúde e idosos. Um exemplo da complexidade envolvida nessa ação é representada em um parecer técnico da Disciplina de Infectologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) direcionado para a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. O parecer alerta para a importância de indivíduos com síndrome de Down estarem entre a população prioritária para a vacinação contra a infecção pelo SARS-CoV-2, por apresentarem fatores de risco para evolução mais grave pela Covid-19.
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