Tecnologia, leis e sustentabilidade: Hospitais buscam soluções para a gestão de equipamentos

Hospitais funcionam 24 horas por dia, 365 dias por ano – assim possuem uma rotina de demandas intensas. São estabelecimentos com grande consumo de recursos e consequentemente alto volume de resíduos. Neste sentido, as ações voltadas à sustentabilidade têm se tornado cada vez mais presentes, sendo consideradas estratégicas para o negócio.

O ESG (Environmental, Social and Governance) é atualmente sinônimo de sustentabilidade para empresas que mensuram o impacto da sua atuação nas esferas Ambiental, Social e de Governança. Nas unidades de saúde o aspecto Ambiental é um dos mais observados quando o assunto é a aplicação das diretrizes ESG, afinal há muito tempo é sabido que o descarte inadequado de resíduos de insumos médicos e hospitalares provocam a contaminação do solo, do ar e de pessoas.

A falta de conscientização pode ser um grande entrave na aplicação de práticas ESG – os gestores e colaboradores das unidades de saúde devem estar atentos à estas questões, manter em equilíbrio as práticas ambientais, econômicas e sociais. Pequenas mudanças como por exemplo, gestão de equipamentos e de resíduos, reutilização de materiais e de água, eficiência energética e investimento em alimentos saudáveis, podem implicar em diminuição de custos, processos mais eficientes e qualidade assistencial.

Os chamados “Hospitais Verdes” são aqueles que obtém vantagens com esta estratégia e estão focados em priorizar projetos arquitetônicos que promovam ambientes que minimizam o impacto ambiental e social.

Avanços tecnológicos x meio ambiente

Tende-se a considerar que tecnologia e sustentabilidade não podem caminhar juntas, e o acelerado desenvolvimento tecnológico da área da saúde faz com que hospitais se deparem, de forma cada vez mais frequente, com a obsolescência de seus equipamentos médicos.

Hoje, a regra é que as unidades de saúde – das mais tecnologicamente sofisticadas de grandes centros às regionais e de menor porte – comprem equipamentos e tenham de lidar com a manutenção e os custos gerados por esta demanda. Além disso, quando chega o momento de fazer um upgrade, o hospital não pode passar o aparelho adiante. As opções são: fazer um trade-in com o fabricante ou então descartá-lo, porém a gestão de Resíduos Eletroeletrônicos (REE) caminha lentamente, refletindo na crescente demanda das áreas de engenharia clínica pela manutenção, reposição, destinação de peças e equipamentos, por meio de processos que estejam em consonância com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde de cada estabelecimento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e as legislações ambientais brasileiras.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010 instrui hospitais a destinarem de forma ambientalmente responsável seus resíduos. Existem regras estritas para o descarte de aparelhos e a atenção se dá por diferentes fatores:

  • Do ponto de vista ambiental, os equipamentos possuem componentes químicos tóxicos e até radioativos, que se descartados incorretamente oferecem riscos e impactos adversos ao meio ambiente e à saúde da população.
  • Do ponto de vista clínico, aparelhos defasados podem comprometer a qualidade do trabalho médico e oferecer risco aos pacientes.
  • Sob a ótica da gestão das empresas, equipamentos obsoletos ou com tempo de uso acima do recomendado pelos fabricantes podem se transformar em prejuízos, acarretando desperdícios secundários como alto consumo de insumos, energia e manutenção.

Componentes costumam ter vida útil mais curta que máquinas completas e, mesmo com a manutenção frequente e substituição de partes, os aparelhos se tornam obsoletos em um determinado momento, e muitas vezes estão em perfeitas condições de uso, só não são de última geração. Alguns deles acabam no mercado negro para o uso das peças ou mesmo em outros hospitais. Porém, a prática é ilegal, e não há nenhum tipo garantia do fabricante.

Mas então, como manter o parque tecnológico atualizado de forma sustentável?

Para acompanhar os avanços tecnológicos, o mercado incentiva que as unidades de saúde substituam seus equipamentos de tempos em tempos, por outros mais modernos, mas sabemos que a aquisição destes aparelhos envolve um custo bastante alto, isso sem contar os gastos despendidos também com manutenção.

Ao seguir esse padrão de gestão, os hospitais vivem um círculo incessante de compra e venda ou descarte. Nesse sentido, locar equipamentos representa uma ruptura e apresenta-se como uma opção inovadora. A locação não só demanda menor investimento, como aumenta a vida útil das máquinas, entrega alta tecnologia aos hospitais com menos recursos financeiros, eleva a oferta de leitos, além de reduzir o lixo eletrônico.

Assim, concluímos que a gestão ambiental dos aparelhos tem vantagens claras para as unidades de saúde, como a revalorização econômica, a adequação legal que garante segurança jurídica e evita punições, além do fortalecimento da imagem com um negócio responsável, que garante máxima recuperação dos recursos naturais, evita poluição e contaminações, e desenvolve uma economia circular e sustentável.

A Clean Medical efetivamente colabora para que a sua unidade de saúde obtenha uma gestão ambiental mais segura e responsável, porque disponibiliza equipamentos médico-hospitalares de alta tecnologia, totalmente revisados, com manutenção e calibrações em dia sem custo adicional algum e ainda permite a renovação ou ampliação do parque a qualquer momento.

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Redação

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