Diante de um ecossistema tecnológico cada vez mais robusto e potente na saúde, o outsourcing surge como uma alternativa para o cuidado dos sistemas. Possuindo um respaldo especializado e permanente, o serviço busca “terceirizar” o suporte de TI para manter o funcionamento das atividades da empresa. Mas na prática, vale a pena essa terceirização?
Delegar para o externo uma operação tão relevante como o suporte de TI, naturalmente, desperta muitas dúvidas em todos os gestores de Saúde.
Todavia, não há o que temer.
O outsourcing é pautado pela atuação de profissionais especialistas terceirizados, gerindo o ambiente de TI do cliente. A ideia é otimizar custos em operações de rotina da empresa, a fim de que a equipe interna possa dedicar-se ao desenvolvimento do negócio.
Mesmo cada empresa tendo um contexto diferente, seja na saúde ou em qualquer outra área, os profissionais que lidam com o outsourcing são treinados e capacitados nas últimas versões das tecnologias, permitindo uma resposta rápida aos problemas. Faz parte do dia a dia dos especialistas acompanharem as tendências de mercado, atualizações dos grandes fabricantes e junto com o alto grau de certificações, trazer tranquilidade para o cliente.
Na dinâmica diária, o especialista fica conectado ao ambiente do cliente e, com suas rotinas diárias e ferramentas de monitoramento, mantém o ambiente estável e antecipa-se aos problemas. A operação permite que o nosso especialista seja uma extensão da TI das empresas, apoiando na solução de incidentes e trabalhando em melhorias para manter o ambiente sempre performático, disponível e seguro.
Para quem já possui um sistema de gestão hospitalar implementado e precisa de um suporte constante, 24 horas por dia, optar pelo outsourcing tem sido um bom caminho. E o mercado já dá sinais de que realmente vale a pena optar por essa estratégia.
Segundo relatório da ReportLinker, o investimento global de terceirização de TI deve chegar a US$ 425,19 bilhões até 2026. Além disso, segundo a Statisa, 50% das empresas irão investir em suas infraestruturas de TI, nos próximos 12 a 18 meses.
Portanto, a expectativa para o futuro é que o uso do outsourcing seja mais comum. E assim, talvez aquela paralisação de horas por falha no sistema não seja mais tão frequente.
Gustavo Mario Darós é Head de Serviços da Flowti