Artigo – Startups de saúde levam soluções aos locais mais remotos do Brasil
Dispondo de tecnologia e recursos mais práticos e móveis, healthtechs são capazes de promover diagnósticos e tratamentos em regiões com menor infraestrutura.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Dispondo de tecnologia e recursos mais práticos e móveis, healthtechs são capazes de promover diagnósticos e tratamentos em regiões com menor infraestrutura.
Até mesmo neste 5 de fevereiro, Dia do Dermatologista, muitas pessoas ainda reduzem a especialidade apenas ao estudo das doenças da pele (o maior órgão do corpo humano) e tratamentos estéticos.
Compromisso social fez parte de toda a sua vida, assim como o compromisso com a atividade médica em seus princípios éticos.
A tecnologia tem tido uma participação importante não só nessa guerra que se estabeleceu pela pandemia, mas em todas as frentes da saúde.
Clínicas e hospitais precisam se adaptar aos novos protocolos de segurança sanitária e manter toda a energia e atenção nos programas que podem evitar milhares de mortes provocadas pelos tumores malignos diagnosticados tardiamente.
Por trás do momento tão desejado da aplicação, estão anos de investimento, planejamento e pesquisa.
Faz cerca de quatro décadas que a imprensa mostra hospitais lotados, sem infraestrutura, com falta de recursos humanos e gente largada em corredores. O que mudou?
“Nos últimos anos as redes sociais têm sido palco de uma guerra de informações, que em alguns casos serve como pura desinformação.”
Entre as mudanças mais significativas está a grande mobilização para garantir o seguimento dos pacientes à distância, com desenvolvimento de telemedicina e ferramentas de monitorização remota.
Inovação e aprendizado contínuo foram mais do que mandatórios, dando espaço para que novas forças fossem catalisadas e servissem de mola propulsora para tendências que serão vitais no mundo pós-pandemia.