Artigo – Indústria da saúde: dados sensíveis e boas práticas
Dados referentes à saúde são cada vez mais coletados, compartilhados e destinados a propósitos nebulosos.
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Dados referentes à saúde são cada vez mais coletados, compartilhados e destinados a propósitos nebulosos.
Em um contexto marcado por informações vazadas pela internet e a ameaça constante dos hackers, o projeto é considerado um marco na história da cibersegurança no Brasil.
Estudo recente apontou que fraudes e procedimentos desnecessários corresponderam a quase R$ 28 bilhões dos gastos das operadoras de planos de saúde do país em 2017.
A opinião generalizada é a de que aumentar em 50% a carga da residência só trará prejuízos á saúde como um todo.
A medicina baseada em evidências, como o próprio nome sugere, estabelece um elo entre a pesquisa científica e a prática clínica, baseando as decisões médicas em estudos e provas científicas.
O conceito de sistemas seguros em saúde inclui processos e decisões seguras para a entrega do cuidado seguro, eficiente e de alta qualidade.
Ao utilizar a inteligência artificial, as instituições provedoras de assistência médica podem analisar grandes quantidades de dados para informar a tomada de decisão clínica no ponto de atendimento.
Elas não só passam a economizar tempo como também dinheiro, vendem mais, reduzem custos, aumentam a segurança da assistência ao paciente e oferecem menor risco de confusão com medicamentos de nomes parecidos.
Setor da saúde é complexo e altamente regulado, por isso tem resistido tanto à reinvenção tecnológica em comparação com outros setores.
É grande e preocupante o número de análises laboratoriais que estão sendo solicitadas sem necessidade.