Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
“Nos dois anos anteriores, neste mesmo Dia do Médico, profissionais da saúde enfrentavam uma rotina estressante de combate ao Coronavírus, mostrando ao mundo que estavam preparados para lidar com uma situação de exceção.”
Telemedicina, inteligência artificial (IA) e realidade virtual e aumentada estão disponíveis para médicos, pacientes e hospitais, mas ainda há paradigmas e crenças que precisam ser desmitificados.
Considerando que cada profissão tem sua relevância e contribuição para a sociedade, a profissão ‘médico’ desde sempre foi considerada uma das mais importantes do mundo.
Quanto mais informação existir, mais chances há de o problema ser atenuado, encarado de maneira adequada e tratado adequadamente.
Rol taxativo não seria problema se o processo de incorporação de novas tecnologias estivesse em um nível avançado.
Desde o surgimento da pandemia de Covid-19 no ano de 2020, as vacinas se tornaram um dos assuntos mais comentados no mundo.
Segundo pesquisas, 80% das pessoas das classes A e B têm planos privados de saúde. Porém, quando fazemos uma radiografia da classe C, a realidade é bem diferente e esse percentual despenca para 20%.
Desde o ano da criação da iniciativa, em 1991, aconteceram muitos avanços na ciência, nos tratamentos e também na disseminação do conhecimento.
Principais descobertas incluem que as infecções podem predispor os indivíduos a desenvolverem condições neurológicas irreversíveis, podendo aumentar a probabilidade de derrames e lesões cerebrais persistentes.
Para se tornar um enfermeiro(a) de alta performance são necessários ao menos 30 anos de estudos, sendo 15 anos do ensino fundamental ao médio, mais cinco anos de faculdade, mais duas de especialização, mais sete de formações complementares, participação em congressos, pesquisas, mestrado e doutorado.
