Como hospitais podem ter um ecossistema seguro e sustentável para o controle de infecções hospitalares?

No setor de saúde, inovações não param de acontecer, sempre com o objetivo de aumentar a segurança de médicos, pacientes e demais colaboradores de hospitais e clínicas. Paralelo a isso, cresce também a preocupação com o controle da infecção hospitalar e o descarte correto de resíduos, sem prejudicar o meio ambiente.

Mas como unir tudo isso e ter um sistema único para contribuir com gestores e diretores de centros médicos?

Pensando nisso, foi criado o Sistema Positano, que promove mudanças necessárias à criação de um ecossistema seguro, sustentável, reorientado especialmente para o controle de infecções.

Conhecimento científico

Com base em mais de 40 anos de experiência, idealizadores do Sistema Positano estudaram muito sobre um produto mais funcional e de força a substituir o serviço de lavagem de roupa hospitalar, que é uma atividade altamente insalubre ao homem e ao meio ambiente.

Inclusive, é importante salientar que, nos próximos cinco, não haverá mais espaço para lavar roupa infectada. Isso porque, roupas hospitalares constituem uma importante fonte de transmissão de muitos patógenos associados aos cuidados à saúde e são apontadas como um grande reservatório de microrganismos.

Philp Tieno, microbiologista da Universidade de Nova Iorque, diz que “lençóis e fronhas não hospedam somente pacientes, também hospedam milhões bactérias e fungos. Os problemas são visíveis no processamento de lavar roupa hospitalar, como grande consumo de água, fonte de contaminação, geração de efluentes poluídos”.

Dessa forma, o Sistema Positano cria um ecossistema e simplifica gestão na cadeia da saúde no Brasil, com o diferencial de “Nada de água” e total controle da infecção hospitalar. Essa inovação veio para substituir o processamento de lavagem de roupas do serviço a saúde e outros segmentos e para garantir a estabilidade de roupas do segmento hospitalar, bem como a prevenção das reservas naturais e a sustentabilidade do planeta.

Inclusive, é importante salientar que a lavagem das roupas somente reduz a contagem de microrganismos para níveis aceitáveis; ou seja, elas não ficam totalmente livres de patogênicos e, assim, essas quantidades aceitáveis são suficientes para transmitirem doenças

Positano Ambiental

Dentro da cadeia operacional do sistema da saúde desenvolvemos também a gestão integrada com a Positano Ambiental. Trata-se de um sistema ecológico e ambientalmente correto em conformidade com as leis ambientais vigentes e nas disposições, conforme recomendação da OMS – Organização Mundial da Saúde, para tratamento térmico o mais próximo de onde são gerados os resíduos.

Assim, possibilita grande redução efetiva do volume inicial do resíduo totalmente inerte e isento de odor, tornando-se uma solução para o segmento hospitalar e industrial, para o tratamento e destinação correta dos resíduos sépticos.

Importante salientar que esse lixo potencialmente perigoso não para de crescer e 60% vai parar em lixões, o que representa um sério problema que não pode mais ser postergado. Além disso, com a chegada da grande revolução dos descartáveis, o volume cresceu ainda mais.

Infecção hospitalar

A infecção hospitalar predomina nos quatro cantos do mundo e exige um salto qualitativo no controle. Não é segredo para o setor de saúde que o reprocessamento de roupa hospitalar cria um reservatório de microrganismos.

Hoje, a operação de lavar roupa hospitalar impacta negativamente no meio ambiente e lavar roupa infectada não significar receber roupas livres de contaminações.

Portanto, a utilização do uso dos tecidos de fibra de algodão utilizados nos centros em relação ao uso dos campos e aventais cirúrgicos de tecido de algodão não é segura, por não serem resistentes à penetração de microrganismos através de líquidos e à liberação de partículas de tecido. Dessa maneira, esses tecidos não estão em conformidade com as exigências do novo padrão europeu, já que são porosos com baixa barreira microbiana contra contaminação pelo sangue ou soluções líquidas.

Um amplo estudo publicado no periódico científico “Lancet” – EUA, revelou que 1,27 milhões de pessoas morrem todo ano devido à infecção bacteriana no ambiente hospitalar. Essa análise aponta que a resistência bacteriana se tornou uma das principais causas de morte no mundo.

Há cinco anos, um relatório do governo britânico revelou que se não forem feitas mudanças em nível global, a infecção hospitalar pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano, a partir de 2050.

Com as potencialidades das tecnologias do Sistema Positano, de média, alta e de grau elevados, certamente, poderemos contribuir amplamente com todas as particularidades do ambiente hospitalar e do cenário da saúde no Brasil.

É a maior racionalização com o foco de salvar vidas dos seres humanos e na preservação do meio ambiente, visando melhorar permanentemente a gestão hospitalar no mundo e aumentar totalmente a segurança para pacientes, médicos e funcionários do serviço de saúde.

Redação

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