Dia D CURA terá intervenção artística e roda de conversas entre especialistas e pacientes sobre câncer de mama em SP

Por ser referência em medicina diagnóstica no país com atendimento humanizado, o CURA grupo assumiu o desafio de levar sensibilização e conscientização para sua campanha do Outubro Rosa de 2022. Por isso, durante o mês, unidades da companhia espalhadas pelas regiões sudeste e sul do país receberão influenciadoras, médicas e mulheres diagnosticadas para contar suas histórias e trocar informações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama.

Na cidade de São Paulo, o grupo promove ações especiais com a campanha “Marcas Que Contam Histórias”. O Diretor Médico do Cura, Cesar Penteado, explica que o grupo sabe o quanto um diagnóstico de câncer de maa marca a história de uma mulher, que compartilhar experiências pode fazer bem e que escutar histórias de superação faz uma grande diferença: “Por isso, queremos transformar essa experiência em outra forma de marcar, outra forma de inspirar: a arte!”

Para isso foram convidadas três artistas – Crica Monteiro, Mariamma Fonseca e Amanda Favali – para ilustrar as histórias de pacientes. Os desenhos serão usados em todo o material visual da campanha, camisetas e em uma ação presencial que ocorrerá no dia 25/10, em São Paulo, o Dia D CURA.

Nesta data, haverá uma roda de bate-papo com pacientes e médicas especialistas, moderadas pela apresentadora, cantora e ativista do combate ao câncer de mama Sabrina Parlatore, abordando o tema: “Outubro Rosa e a conscientização sobre a saúde da mulher”.

Serão contadas três histórias pelas pacientes, e uma delas será retratada em uma pintura de painel, ao vivo, durante a roda de conversa.

Dois especialistas do CURA estarão presentes: Dr. José David Kandelman, Coordenador de Radiologia Mamária e Radiologia Intervencionista da Mama do CURA, PHD em cirurgia robótica pela Universidade do Texas e PHD em Medicina Molecular pela UNIFESP; e a Dra. Vivian Milani, médica radiologista com especialização em mama e mestre, pela UNIFESP, na incidência do câncer de mama na população feminina.

“Acredito na força do evento, principalmente por contar a história real de pacientes diagnosticadas. Hoje, o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres, então, precisamos promover ações para que o assunto chegue o mais longe possível e impacte de maneira muito positiva a população feminina”, atesta Kandelman.

“Desde a residência médica, sou encantada com o diagnóstico em mama e, justamente por gostar tanto desse assunto, acredito fazer a diferença, não só na roda de debates, mas também no meu cotidiano aqui no CURA. Creio que a participação da Sabrina, embaixadora pública no assunto, vai agregar muito valor à ação”, enfatiza Vivian.

HISTÓRIA REAL

Uma das pacientes é colaboradora do próprio CURA. Luciana Santana conta que não tinha nenhum histórico de câncer na família e, por conta de ter sempre o hábito de fazer o autoexame, um dia desconfiou de um nódulo no seio. Ao realizar os exames na unidade Jardins, descobriu o câncer.

Luciana passou alguns momentos de aflição e ansiedade, mas, em todo o tempo, foi bastante apoiada por sua família e pelo corpo clínico do CURA: “A Dra. Vivian Milani, nossa radiologista responsável pela parte de mamas, foi bastante humana. Desde a detecção e o laudo feito por ela e por outra especialista, a Dra. Suzan Menasce, eu não deixei de ser amparada”, conta emocionada.

Hoje, após cirurgia e sessões de quimioterapia, Luciana já se recuperou do tratamento e garante: “Eu entendi tudo isto que me aconteceu como um processo, uma fase. Encarei e, graças ao apoio de todas as pessoas que amo e tenho carinho, passei por isso e posso dizer: dá tudo certo”, finaliza.

Redação

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