Egressos das faculdades de Medicina devem passar por exame obrigatório para obter registro profissional

Não existe Medicina sem médico. Não há assistência médica sem médico. Essas duas verdades absolutas não são levadas em consideração há décadas, quando da discussão e definição das políticas públicas de Saúde no Brasil. Ninguém sabe exatamente o que pensa e quais as necessidades do profissional de Medicina para qualificar, de fato, o atendimento aos pacientes.

Com o objetivo de obter informações relevantes, que possam contribuir para a construção de uma política de Estado para a Saúde –  e não apenas de políticas partidárias, como ainda ocorre a cada troca de governo –, a Associação Paulista de Medicina (APM) acaba de realizar pesquisa inédita com 695 médicos. O levantamento tem caráter nacional e retrata a percepção de associados e não associados.

O que os médicos propõem em termos de gestão e investimento; o entendimento deles da importância dos exames de revalidação para graduados fora do Brasil – sejam brasileiros ou estrangeiros; como potencializar a atenção primária; além da percepção do recém-anunciado programa ‘Médicos pelo Brasil’ e as mudanças que sofreu no Congresso Nacional. Todos esses pontos estarão na pauta aos jornalistas, fundamentados pelos dados da pesquisa.

A Associação Paulista de Medicina também lançará documento debatido durante dois meses em Diretoria, com sua posição institucional quanto à proliferação de escolas de Medicina no Brasil.

Redação

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