Equipe do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV) participou nesta segunda-feira (19), de mais uma etapa do projeto ‘Guardiões da Central’, iniciado em março deste ano. A iniciativa é da 3M Company – multinacional americana que envolve pessoas, processos e tecnologia no auxílio ao combate e redução de infecções hospitalares no Bloco Cirúrgico (Centro Cirúrgico e Central de Materiais Esterilizados – CME). A iniciativa tem sido desenvolvida para toda América Latina. No HSV as atividades devem ser realizadas até o mês de novembro com suporte das equipes Assistencial, Qualidade e Educação Corporativa.
Para os pacientes o programa representa que a instituição busca oferecer cada vez mais segurança para quem utiliza seus serviços, bem como alta qualificação de sua equipe, contribuindo de forma essencial para o sucesso de tratamentos e cirurgias.
“Esta iniciativa agrega muitos valores, desde o entendimento da legislação até a importância da assistência prestada ao paciente de forma indireta. Porque a nossa equipe (CME) não tem a relação direta com o paciente, mas cada um dos 20 mil equipamentos esterilizados ao mês, é considerado um paciente diferente, por isso essa equipe desempenha um papel essencial na implantação de processos seguros na limpeza, desinfecção e esterilização de dispositivos médicos, contribuindo para a segurança do paciente”, destaca a enfermeira Elaine Cristina Capobianco Ribeiro supervisora da CME.
Seguindo todos os protocolos de segurança as atividades desta segunda-feira contaram com a intermediação das representantes da 3M, Vanessa Melo e Michele Berardo, por meio de videoconferência com a enfermeira Sílvia Cunha. De início os participantes recebem uma certificação, se comprometendo com a inciativa e aplicações práticas de todo o aprendizado. “É muito motivador ver a equipe engajada no projeto, isso estimula que cada um possa dar o seu melhor”, diz a enfermeira.
O programa hospitalar da 3M tem como principais fundamentos o combate a infecções hospitalares, implantação de processos na CME baseados em referências e recomendações internacionais e nacionais; promover práticas seguras; fornecer ferramentas para melhorar indicadores da CME – tanto quanto a produtividade quanto a redução de uso de material não estéril no paciente, e finalmente, cumprir todos os requisitos na legislação sanitária vigente.