Futuros médicos devem ser objetivos e humanistas

O mundo está em constante mudança e tempo é um fator importante para todos. No entanto, ele não pode comprometer a qualidade de atendimento, principalmente quando falamos de saúde. O médico do futuro, que está em formação hoje, precisa ter uma visão integrada, a fim de otimizar processos e oferecer um atendimento completo e de qualidade para o paciente. A partir desta visão, a Anhembi Morumbi, integrante da rede internacional de universidades Laureate, reestruturou seu conteúdo programático para oferecer uma formação mais integrada com as necessidades do mercado, focando no futuro da profissão médica e em consonância com as diretrizes curriculares nacionais e as tendências da educação médica de qualidade.

A Universidade realizou um longo período de estudos com um grupo multidisciplinar formado por mais de 60 especialistas em educação médica, que avaliaram currículos de instituições de renome mundial, com os melhores modelos de ensino de Medicina do mundo, como Harvard e Yale, nos Estados Unidos, para garantir as competências profissionais nacionais e internacionais do médico. O novo profissional de Medicina precisa acompanhar as mudanças que acontecem no mundo, ser dinâmico, sem perder o viés humanista”, completa Simone Sato, diretora nacional de Saúde Laureate Brasil.

Para isso, o curso de Medicina da Anhembi Morumbi estimula seus estudantes a realizarem suas atividades práticas em Unidades Básicas de Saúde, escolas, creches, hospitais e unidades de urgência e emergência e a participarem de projetos sociais. Vale destacar o programa Pediatria na Creche, liderado por Cássia Amaral, docente de Pediatria, que leva alunos a duas creches públicas para atender crianças em situação de vulnerabilidade social. Outro programa que tem ganhado cada vez mais estudantes voluntários é o Médicos do Mundo, idealizado pelo professor Mário Vicente, neurologista que fundou uma ONG e, com a ajuda de voluntários, leva atendimento médico a pessoas em situação de rua no Centro de São Paulo.

Há 11 anos o curso de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi tem em seu DNA a inovação, tendo sido pioneiro no Brasil na utilização de um modelo de aprendizagem ativo e diferenciado  que prepara o estudante para a prática médica com simuladores e novas tecnologia educativas. A Instituição oferece moderna infraestrutura, composta por laboratórios de alta tecnologia, com ambiente tridimensional, robôs e equipamentos de realidade virtual, bem como um Centro de Simulação Realística. Assim, os estudantes vão para a prática real muito mais seguros e preparados.

O maior destaque é o SimMan 3G, um manequim wireless para a simulação de práticas da área. O equipamento é um boneco computadorizado, programado para simular várias reações humanas, entre elas o choro, convulsões, a transpiração e a alteração das pupilas. “É extremamente útil, pois permite aos alunos realizarem os procedimentos em um paciente robô quantas vezes forem necessárias até que atinjam proficiência antes de realizarem as atividades em pacientes reais”, afirma Marcos Paulo Freire, diretor da Escola de Ciências da Saúde da Universidade Anhembi Morumbi.

No Centro de Treinamento e Simulação da Universidade, os alunos conseguem simular toda a rotina de um hospital, com seus leitos e monitores para visualização das condições do paciente. “A postura e desempenho dos alunos no manejo do paciente e diante de uma situação crítica são observados pelos professores através de um vidro unidirecional, em uma antessala separada. Cenários de simulação envolvendo habilidades como liderança, comunicação, ética e trabalho em equipe com outros profissionais da saúde também são realizados para preparar os estudantes para o ambiente real e interprofissional da prática médica. Suas atuações podem ser gravadas para discussão posterior em grupo”, ressalta Freire.

O Centro de Treinamento e Simulação agrega ainda mais valor ao ensino. Nele, os alunos contam com uma infraestrutura comporta por:

  • 12 consultórios para simulação de realidades hospitalares com vidro unidirecional e áudio (semelhantes às salas de reconhecimento da polícia), nos quais os estudantes realizam simulações das atividades profissionais enquanto os professores analisam o desempenho sem interferências, para desenvolver o aprendizado baseado na prática-teoria-prática;
  • 4 salas avançadas de simulação com robôs de última geração, que simulam reações complexas do corpo humano, monitoradas com câmeras, áudio e vidro unidirecional, o que possibilita a posterior avaliação de desempenho dos alunos diante de um cenário altamente realista;
  • Hospital Simulado, com dez leitos, para simular a rotina profissional e o atendimento fictício de robôs adultos, gestantes, crianças e bebês;
  • Sala de Softwares, que simula realidades de todas as rotinas profissionais dos cursos das Escolas de Ciências da Saúde;
  • Sala Virtual, para a realização de procedimentos por meio de softwares que indicam o passo a passo correto, como coleta de sangue e punção venosa;
  • Sala de Habilidades, para o treinamento de procedimentos, como passagem de cateter e punção de veia;
  • Sala de Avaliação Física, para estudos de fisiologia e avaliações nutricionais;
  • Anfiteatro, com capacidade para 60 alunos;
  • Sala de Teleconferência, na qual professores e alunos revisam as simulações realizadas e avaliam desempenho em conjunto.
Redação

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