Hospital BP é uma das poucas instituições privadas do Estado aptas a receber o helicóptero Águia da Polícia Militar

O preparo correto dos socorristas, aliado à segurança dos procedimentos e à agilidade na remoção de vítimas de acidentes graves, como atropelamentos ou quedas de grandes alturas, é fator decisivo na recuperação e, muitas vezes, na manutenção da vida dessas pessoas. Isso é especialmente válido em cidades como São Paulo, na qual o resgate aeromédico é um grande diferencial quando o assunto é a valorização e manutenção da vida.

“Aqui no Hospital BP temos infraestrutura completa e equipe multiprofissional capacitada para dar toda a assistência necessária a vítimas com lesões graves. Recebê-las via resgate aeromédico aumenta as chances de sobrevivência já que elas podem receber assistência especializada de forma ágil e isso pode ser decisivo numa situação de emergência”, comenta Diogo Garcia, cirurgião geral e coordenador do Núcleo de Trauma do Hospital BP, o mais tradicional dos hospitais da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Inaugurado em 2016, o núcleo é um dos poucos do País a contar com uma UTI dedicada exclusivamente ao atendimento emergencial de indivíduos politraumatizados, além de dispor de Centro Cirúrgico para procedimentos de emergência. Por estar integrado aos demais serviços oferecidos pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, ele conta também com serviços de tomografia computadorizada (com laudos disponíveis em até 30 minutos), ressonância magnética, angiografia, procedimentos hemodinâmicos e de hemodiálise.

Equipe médica orienta o pouso

O helicóptero Águia da Polícia Militar é uma UTI aérea e faz parte de uma unidade de suporte avançado à vida da corporação, sendo acionado quando o resgate terrestre não reúne condições para transportar as vítimas em tempo hábil para hospitais de referência.

Por causa do porte da aeronave, o heliponto do hospital necessita atender alguns requisitos que garantam a segurança do pouso como, por exemplo, ter, no mínimo, 18 m². Além disso, a equipe médica e de enfermagem devem ter recebido um treinamento especial para receber esse tipo de resgate, pois são eles que irão orientar o piloto sobre o pouso.

No caso dos clientes do Hospital BP, que só recebe clientes particulares e de convênio, esse trabalho de suporte ao resgate aéreo começa no momento em que os socorristas identificam que a vítima possui convênio médico. Por meio de uma linha telefônica exclusiva, eles entram em contato com o Pronto-Socorro do Hospital BP e, a partir desse contato, a equipe do hospital tem apenas três minutos para fazer a checagem de autorizações e liberar a vinda da vítima. Imediatamente após a liberação, a equipe médica e multidisciplinar se posiciona no heliponto do hospital e inicia o procedimento de aproximação de aeronave.

Redação

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