Laura apresenta ferramenta desenvolvida em parceria com MSD Brasil em Congresso de Infectologia

A Laura, healthtech que utiliza a Inteligência Artificial para a coordenação do cuidado dos pacientes dentro e fora dos hospitais, é uma das confirmadas no XXII Congresso Brasileiro de Infectologia, que ocorrerá entre os dias 14 e 17 dezembro, em Goiânia (GO). O encontro será realizado no formato híbrido e tem como objetivo reunir grandes nomes do cenário nacional e internacional para discutir os desafios e avanços na área, em especial por conta da pandemia de Covid-19.

Na ocasião, a equipe da startup apresentará uma solução inédita que foi desenvolvida recentemente junto à MSD Brasil para combater um inimigo silencioso e tão perigoso quanto o Coronavírus: as superbactérias. De acordo com estudos da Organização das Nações Unidas – a ONU -, estima-se que, por ano, mais de 700 mil pessoas morram por conta da resistência aos antibióticos e, até 2050, os números devem chegar à alarmante marca de 10 milhões de óbitos. Dentre os motivos, o uso incorreto – ou até mesmo exagerado – do medicamento segue entre as principais causas.

“Estamos muito contentes em poder apresentar essa solução que trará grandes impactos para a saúde pública para grandes nomes do ramo da infectologia em todo o mundo. A resistência microbiana, infelizmente, já é uma realidade, que traz danos colaterais tanto para a saúde quanto para o desenvolvimento econômico da sociedade. E, diante de dados tão preocupantes, junto ao fator que o desenvolvimento de um antibiótico leva anos, usar a tecnologia como aliada das equipes médicas é de suma importância para trazer mais assertividade e rapidez na rotina médica”, afirma o Dr. Hugo Morales, médico infectologista, diretor médico e cofundador da Laura.

Na ocasião, os times da startup e da MSD Brasil mostrarão como o sistema Laura Stewardship – powerd by MSD funciona tanto para as equipes médicas da linha de frente quanto para o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. A solução permite a automatização de padrões de piora clínica, acompanhamento de exames de cultura, listas de antibióticos sensíveis ou resistentes às bactérias e histórico de medicamentos, bem como os padrões de consumo dos medicamentos e perfis de sensibilidade em tempo real. Isso possibilita uma maior chance de acerto na terapia empírica e maior adesão à terapia dirigida.

Além do stand, o XXII Congresso Brasileiro de Infectologia também contará com palestras e cursos sobre os mais variados temas do segmento, como Imunização, o sistema de Stewardship, Infectologia e Medicina Intensiva, Imunização, dentre outros.

Informações: zandaeventos.com.br/infecto2021

Redação

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