Medicina Intensiva – Abordagem Prática

A Editora Manole coloca no mercado a quarta edição de Medicina Intensiva – Abordagem Prática, um livro que traz conhecimento aplicável no tratamento dos pacientes graves nas unidades de terapia intensiva.

A especialidade Medicina Intensiva é nova: foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina em 2007 e, segundo um dos editores e professor livre-docente da disciplina de Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Luciano César Pontes de Azevedo, os profissionais que nela atuam estão em constante formação e requerem um material de referência para complementar o conhecimento adquirido no meio acadêmico. “É uma obra com enfoque prático. Diferente dos livros com conteúdo rebuscado que, muitas vezes, fazem o leitor se perder, sem entender como utilizar aquelas informações“, diz o professor. “Focamos em procedimentos e diagnósticos adequados ao profissional que atua junto ao leito do paciente e, dessa forma, conseguimos contribuir para melhorar o conhecimento na área.”

Medicina Intensiva – Abordagem Prática está em sua quarta edição, foi cuidadosamente revisada, atualizada, ampliada e contém as novas definições de sepse e os novos guidelines da American Heart e da Surviving Sepsis Campaign. “Essa edição traz diferenciais em relação às anteriores. Modificamos substancialmente conteúdos e capítulos, como ‘Morte encefálica e manejo do potencial doador’, que agora obedece a nova resolução do Conselho Federal de Medicina”, diz Luciano. Além disso, foram criados dois novos capítulos: sobre complicações pós-operatórias e sobre identificação de infiltrados pulmonares em indivíduos imunosuprimidos. “São dúvidas frequentes e essa leitura ajuda na árvore de decisão e no tratamento do paciente crítico.”

O livro é editado por professores e intensivistas da Disciplina de Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. “A periodicidade curta, que possibilita a atualização constante, está entre as vantagens do livro”, reforça Luciano. Segundo ele, emergencistas, anestesistas e outros profissionais de saúde, que trabalham com terapia intensiva e lidam com casos graves, também podem se beneficiar com a leitura.

Sobre os editores:

LUCIANO CÉSAR PONTES DE AZEVEDO é professor livre-docente da disciplina de Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Superintendente de Ensino do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa e presidente do Instituto Latino-Americano de Sepse (ILAS) – 2016-2019.

LEANDRO UTINO TANIGUCHI é professor colaborador médico da disciplina de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica da FMUSP. Membro do Comitê Científico da Rede Brasileira de Pesquisa em Medicina Intensiva (BRICNet).

JOSÉ PAULO LADEIRA é médico diarista da UTI do Hospital Sírio-Libanês e médico de pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein – unidade Morumbi e da unidade de Telemedicina do Hospital Israelita Albert Einstein.

BRUNO ADLER MACCAGNAN PINHEIRO BESEN é doutorando em Ciências Médicas pela FMUSP e supervisor suplente do Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do HC-FMUSP, além de coordenador médico das UTIs Clínicas da disciplina de Emergências Clínicas do HC-FMUSP.c

Redação

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