O que muda com a regulamentação da telessaúde no país?

Talvez um dos assuntos mais evidenciados quando falamos em serviços de saúde na pandemia, a telemedicina conseguiu suprir parte dos atendimentos médicos em tempos de distanciamento social. Provavelmente, algumas pessoas adoraram a novidade e se adaptaram bem à tecnologia, enquanto outras não aprovaram conversar com o médico por meio de uma tela.

Desde 2007, foram editadas diversas portarias pelo Ministério da Saúde dispondo sobre a telemedicina, mas não havia, entretanto, uma lei que trouxesse mais segurança jurídica para a modalidade – mesmo com a publicação da 13.989/2020, já que ela tratava da prática somente durante a pandemia.

De acordo com os dados da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mais de 7,5 milhões de atendimentos virtuais foram realizados no país entre 2020 e 2021.

Vitor Moura, CEO da plataforma VidaClass Saúde, afirma que “a aplicação da telemedicina durante a pandemia mostrou que a ferramenta de atendimento especializado on-line estimulou melhorias na saúde, tanto para o paciente quanto para o médico, pois validou um contato próximo e seguro mesmo de forma remota.”

Dentro das tratativas do tema, no último dia 28 de dezembro, foi publicada a Lei 14.510/22, que revogou a 13.989/2020, colocando fim às discussões sobre a legalidade dos serviços médicos à distância e regulamentando a prática tanto no sistema público quanto no privado.

Tecnologia e otimização dos serviços

As empresas de saúde vêm se mobilizando há algum tempo para conseguir combinar custo, qualidade e disponibilidade. A acessibilidade nos atendimentos promovidos pelas healthtechs que olham para a desburocratização é um direcionamento que permite atendimento especializado, redução de preços e manutenção da qualidade.

Seguindo esse direcionamento, a VidaClass Saúde negocia seus produtos em uma plataforma com escolha, agendamento e pagamento totalmente digitais. Assim, o público tem o poder de decisão a poucos cliques de distância e dentro de uma rede credenciada ampla. “A predisposição para pagar por determinados serviços de saúde não é a mesma em um jovem e em um idoso, por exemplo. Entendendo isso, conseguimos personalizar nossas ofertas, evitando cobranças generalizadas, e, com a tecnologia, facilitamos todos os processos. Assim, é possível democratizar o acesso à saúde”, finaliza o CEO da VidaClass Saúde.

Redação

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