Plantão de histórias online da Viva e Deixe Viver alegram crianças hospitalizadas e isoladas

A Associação Viva e Deixe Viver (Viva) se reinventou para continuar despertando o sorriso de crianças hospitalizadas também durante o isolamento social. Impedidos de entrar nos 86 hospitais que frequentam regularmente, os 1,3 mil voluntários da Viva agora estão fazendo transmissões online ao vivo para se manterem próximos de seu público. Trata-se do Plantão de Histórias da Viva ao Vivo, que apresenta novos conteúdos de segunda-feira a sábado, das 10h às 12h, e das 15h às 17h. A ação conta com participação dos voluntários contadores de histórias que atuam nos hospitais de todo o Brasil. Entre eles estão: o Alvorada, o Barueri, o Candido Fontoura, o Cruz Azul, o Darcy Vargas, o Grajaú, o Incor, o São Paulo e o Sepaco, além do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas e o Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

De acordo com Rogério Sautner, diretor executivo da Viva, o projeto Plantão de Histórias da Viva ao Vivo surgiu pelo desejo de não interromper o trabalho da entidade. “Sabemos a importância dos benefícios que nossas atividades proporcionam no momento da internação. Por meio das histórias é possível diminuir o estresse das crianças causado pelos procedimentos dolorosos, por falta da sua casa, seus brinquedos e da escola, além da ausência dos familiares. As contações fazem com que as crianças possam refletir e descobrir lugares fascinantes criados pela imaginação, podendo, assim, viajar para outros planetas sem sair do leito hospitalar. Esse exercício do imaginário delas possibilita a ressignificação do estar doente e do ambiente hospitalar”, enfatiza Sautner.

Para ter acesso à contação de histórias, basta clicar no link da sala virtual: meet.google.com/erc-kxqm-dfo. Além disso, para facilitar a entrada, os pais e responsáveis receberão, por e-mail ou WhatsApp, um flyer do evento com um QR Code que direciona para a história. Vale destacar que as salas virtuais contam com a participação de voluntários de todo o Brasil, possibilitando uma vasta troca de experiências e uma rica diversidade cultural.

Redação

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