Pós-graduação EAD do Einstein registra 6 novos programas por semestre

Os avanços tecnológicos, somados às doenças causadas pelas condições socioambientais e envelhecimento da população contribuem para que profissionais da saúde busquem constantemente por atualização e novas frentes de trabalho. Diante deste cenário, os cursos de educação a distância do Einstein têm se tornado grandes aliados quando o assunto é desenvolvimento de carreira. “Ingressamos há cinco anos no EAD. Conquistamos um novo público, que não dispõe de um horário fixo. Hoje temos em média seis cursos novos, por semestre”, conta Olga Farah, diretora de ensino de pós-graduação do Einstein.

O modelo foi desenvolvido com base em quatro pilares: competência, qualidade, colaboração e aprendizado dirigido por situações reais. A EAD do Ensino Einstein tem proporcionado o conhecimento e a experiência necessários não só para melhorar a empregabilidade, mas também impulsionar a carreira. Até o momento, a plataforma já conta com 22 cursos  com  12 meses de duração, em média.  Para gerar uma interação mais eficaz, uma ou duas vezes por semana são realizados encontros online para tirar dúvidas, analisar casos, entre outros.

“Tudo que a gente faz, a gente pode ensinar. E fazemos isso da melhor maneira, sempre atentos às necessidades destes alunos. Com isso, o retorno que temos não poderia ser melhor, já que mais de 85% dos nossos alunos já empregados, são promovidos – alguns, já no início do curso”, explica Farah.

A história do ensino do Einstein, se mistura à do Hospital. A inauguração da Faculdade de Enfermagem e da Escola Técnica, em 1989, surgiu da necessidade de se ter profissionais que atendessem às necessidades da instituição. Menos de uma década depois, foi criado o Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP) que resultou, em 2004, na criação do Centro de Educação em Saúde Abram Szajman, dedicado ao Ensino.

Nesse período, multiplicaram-se os cursos de todos os níveis, incluindo pós-graduação lato sensu e stricto sensu, MBA, residência médica e multiprofissional, atualização profissional; e que culminou, em 2016, com a graduação em Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein e do Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein – Campus Cecília e Abram Szajman. Hoje, são 44.000 m² de área construída que integra ensino, pesquisa e assistência e está localizado ao lado do complexo hospitalar do Einstein Morumbi, além de unidades hospitalares e de saúde, públicas e privadas, que o Einstein administra.

Para Farah, o modelo de EAD veio para ficar e ajuda a impulsionar o desenvolvimento dos sistemas de saúde no país. “Nosso país é gigante e com o EAD quebramos as barreiras territoriais e unimos pessoas, conhecimentos, aprendizagens e experiências”, finaliza.

Mais informações sobre os cursos de pós-graduação no Einstein podem ser encontradas neste link.

Redação

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