A jornalista Regina Volpato, apresentadora do programa vespertino Mulheres, da TV Gazeta, faz parte do roll de artistas e personalidades que se uniram à causa da Associação Viva e Deixe Viver (vivaedeixeviver.org.br), organização sem fins lucrativos que atua com voluntários contadores de histórias em 86 hospitais do país. Ela participa do projeto Viva Personas, criado para levar por meio do ambiente virtual a magia da literatura para crianças e jovens hospitalizados, além daqueles que estão em casa neste momento tão difícil.
Para o projeto, Regina contou a história “Sonhando com Tininha”, das autoras Maria Cristina L. da Silva e Maria Cristina Gomes dos Santos. Uma obra muito divertida que traz temas importantes como cidadania, respeito ao próximo e preocupação social.
A história contada por Regina Volpato estará disponível a partir desta quarta-feira (1) no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br). A obra faz parte da coleção virtual da Viva do mesmo portal. Além dela, as crianças ainda poderão se divertir com histórias contadas por personalidades como Antonio Fagundes, Giovanna Antonelli, Cláudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Emicida, Sophia Abrahão, entre muitos outros.
O projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Novidades toda semana – A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas, e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para ser ainda mais inclusivo, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.