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Com o uso da Internet das Coisas Médicas (IoMT) e Inteligência Artificial, o processo de desospitalização tem se difundido como uma opção que combina humanização e tecnologia ao tratamento.
À medida que a tecnologia se torna cada vez mais avançada e a quantidade de informações pessoais de pacientes armazenadas eletronicamente aumenta, a segurança cibernética e a privacidade dos pacientes se tornam preocupações cada vez mais importantes.
Escaneamentos 3D para diagnóstico, Tecnologia de mRNA, Tecnologia CRISPR e Plataformas de reconhecimento de sintomas são algumas novidades promovidas pela tecnologia que, quando aliada à saúde humana, pode trazer mais segurança e alívio aos pacientes que sofrem com doenças mais raras.
Cidade catarinense aderiu à telessaúde, em 2021, com atendimento pré-clínico e, desde o ano passado, disponibiliza consultas online.
Técnicas e soluções inovadoras devem ditar o futuro dos cuidados e cirurgias, como nas artroplastias.
FIDI, gestora de diagnósticos por imagem, realiza por ano uma média de 2.700 exames para identificar doenças raras.
Desenvolvimento do tratamento à base de células CAR-T é esperança para pacientes oncológicos.
Brasil reduziu em 6,4% as mortes por câncer de mama e 6,6% na próstata, dois dos tumores mais comuns no país. Comunidade médica busca promover o tratamento personalizado e humanizado.
No debate sobre o assunto, destaque para interoperabilidade, infraestrutura, inteligência artificial, novas tecnologias, segurança, ética, treinamento, acesso e proteção de dados.
Um levantamento da consultoria internacional App Annie revela que, no Brasil, o total de downloads de aplicativos voltados à saúde apresentou aumento de 45% em 2020, comparado a 2019.
