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Com os recentes avanços tecnológicos e medidas do Governo Federal – que sancionou a lei que autoriza o uso da telemedicina na rede pública e privada de saúde -, prática se fortalece e ganha mais respaldo legal, avançando no caminho da expansão e acesso à saúde digital.
Já se fala em centros cirúrgicos funcionando com sensores e equipamentos interligados, que possibilitam compartilhar informações e análises clínicas em tempo real de forma segura.
Para garantir o bom funcionamento do Open Health e a segurança dos pacientes é preciso estudar cuidadosamente o cenário e implementar o conceito aos poucos.
Tecnologia permite diagnósticos mais assertivos e cuidados mais pertinentes, contribuindo para eliminar desperdícios e diminuir o risco de sequelas neurológicas provenientes de hipertensão intracraniana.
Pandemia trouxe evoluções em prol de uma Saúde digitalizada, mas, à exceção da telemedicina, muitas das disrupções já entraram em descompasso com o futuro que esperávamos no pós-pandemia.
Especialista aponta inovação, atendimento humanizado e cuidado como diferenciais para entregar saúde de valor na jornada do paciente na batalha contra o câncer.
Uma opção a mais para o paciente.
Tecnologia permite transformar exame de diagnóstico da perda olfativa em digital, facilitando e agilizando o diagnóstico. Além de permitir a criação de um banco de dados para pesquisa e trazer praticidade no tratamento.
Brasília é a primeira cidade no país a possuir este equipamento de ponta para pacientes.
Embora esta tecnologia esteja disponível no Brasil há cerca de um ano, este caso está entre os primeiros a ser realizado no Rio Grande do Sul.
