Abertas as inscrições para curso de Medicina BioFAO

Destinado a médicos de todas as especialidades que desejam se aperfeiçoar em metodologia que reequilibra a matriz energética do corpo, o Curso de Formação BioFAO na Medicina, que acontece nos meses de setembro e novembro, está com inscrições abertas. Organizado pelo Instituto BioFAO, a iniciativa tem três módulos online e mais dois encontros presenciais com a Dra. Míria de Amorim, idealizadora da metodologia há mais de 30 anos. Os interessados podem garantir a vaga por meio do site.

Os três módulos do curso, que acontecerão na sede do instituto, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), são compostos de videoaulas, que devem ser assistidas antes da parte presencial. A duração total é de aproximadamente três meses e há descontos para alunos de medicina, residentes e recém-formados.

Entre o corpo docente está a Dra. Naiza Cruz, chefe da pediatria do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A médica destaca que o Curso BioFAO é uma ótima oportunidade para ampliar o olhar sobre a medicina: “O curso é o início de formação de um pensamento sistêmico que abre a visão do médico para uma nova perspectiva, que não seja somente a leitura da medicina clássica aprendida em nossos cursos superiores”.

Prevenir e tratar doenças de uma maneira natural e sistêmica. Essa é a proposta da metodologia BioFAO, um processo terapêutico que promete promover o reequilíbrio da matriz energética do corpo por meio de uma combinação única de sete medicamentos homeopáticos. Fruto de pesquisas realizadas ao longo dos últimos 33 anos por um grupo de médicos brasileiros, o método é ainda pouco difundido, mas já conta com milhares de pacientes que se tratam há longos anos, com relatos que impressionam e pode ser considerado como uma quebra de paradigmas na homeopatia.

BioFAO é a sigla para “fatores de auto-organização do biocampo” e, como o termo indica, atua diretamente no equilíbrio do biocampo, que é a campo vital presente em todos os seres vivos. Aplicada tanto em seres humanos, como em animais e vegetais, a metodologia conta com diversos estudos em parceria com a Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA e a Universidade Federal do Rio De Janeiro – UFRJ, e Universidade Federal de Uberlândia, evidenciando sua eficácia na medicina, veterinária e agricultura.

De acordo com a Dra. Míria de Amorim, fundadora do Instituto BioFAO, o procedimento trata pessoas, e não a doença. Conduzida exclusivamente por médicos formados na metodologia, o BioFAO ativa o campo energético interno, promovendo as condições ideais para que a auto-organização natural do corpo se estabeleça.

“O objetivo do tratamento é reabrir memórias do nosso potencial original de saúde e estimular a recuperação da capacidade de autorregulação presente em todos os organismos, o que proporciona a cura ou o melhor controle de doenças e suas manifestações”, explica a médica.

Da criança ao idoso: todos são beneficiados

O processo é indicado para qualquer idade e para muitas patologias, agudas e crônicas: problemas neurológicos, psiquiátricos, doenças alérgicas, dermatológicas, imunológicas, cardíacas, endócrinas, gastrointestinais, pediátricas, ginecológicas, metabólicas e diversas outras. Além disso, os especialistas também o recomendam para pessoas saudáveis que buscam aumentar seu equilíbrio e garantem que não há contraindicações ou efeitos colaterais.

“Sempre coloco para os pacientes, nas consultas médicas, que é muito bom o indivíduo se ver livre de um sintoma de muitos anos, mas que o melhor que esse trabalho oferece emana de seu circuito mais coerente, que se expressa no sentido de cada um poder se ver novamente, ‘pertencendo ao Universo'”,resume Dra. Míria.

Em relação à Medicina, é importante ressaltar que, sua própria dinâmica, neste contexto da sociedade doente, tem adoecido os médicos. Neste sentido, a metodologia BioFAO não é apenas um medicamento, mas uma nova medicina, que contribui para que o médico possa ter uma nova abordagem de ver a si mesmo neste processo, além de reorganizar o seu consultório e a relação médico-paciente.

Estudos científicos comprovam os resultados do tratamento

Desde meados dos anos 80, Dra. Míria conduz um grupo de médicos estudiosos que se dedicam voluntariamente a construir os alicerces teórico-práticos do conhecimento sobre a auto-organização do biocampo. Para isso, fundaram o Instituto BioFAO, uma organização sem fins lucrativos atualmente com mais de 200 médicos no Brasil e em Portugal, formados na metodologia. A pretensão da organização é levar o conhecimento para um número muito maior de profissionais.

“Percebemos uma demanda crescente de pacientes pelo tratamento, mas, muitas vezes, não encontram especialistas em suas regiões”, destaca a médica.

Para isso, o Instituto BioFAOrealiza anualmente dois cursos de formação, simpósios e jornadas integrativas, com o objetivo de compartilhar e ampliar os trabalhos científicos abertos a profissionais e estudantes nas áreas médica, médico-veterinária e ambiental, independente de experiência prévia com homeopatia.

Nesses mais de 30 anos, os pesquisadores vêm combinando estudos de homeopatia, física quântica, alquimia, medicina chinesa e ayurveda, além de teorias de estudiososcomo Platão, Einstein, Carl Jung e David Bohm para chegar à metodologia BioFAO aplicada hoje. Desde então, trataram mais de 80 mil pacientes e acumulam depoimentos impressionantes de pacientes desenganados pela medicina alopática.

Redação

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