Artigo – Digitalização da Saúde: nuvem passageira ou o início de uma nova era?
Consultórios inteligentes, serviços de telemedicina, prontuários eletrônicos e plataformas de prescrição digital foram fundamentais para enfrentar o início da pandemia.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Consultórios inteligentes, serviços de telemedicina, prontuários eletrônicos e plataformas de prescrição digital foram fundamentais para enfrentar o início da pandemia.
Uso de metodologias de engenharia e design de sistemas orientadas à privacidade e segurança é algo que colabora e intensifica aspectos determinantes de proteção de dados.
Brasil não investe o suficiente em práticas de compliance, governança corporativa, gestão de riscos e transparência.
Esses profissionais precisam conscientizar-se de que, ao contrário de um lojista ou CEO, a principal ferramenta de trabalho deles é o próprio corpo.
Médico tem a chance de conhecer melhor as dores do paciente e entender os próximos passos e o paciente tem a chance de coletar informações com calma, sem pressa, para escolher o melhor profissional.
Grandes quantidades de dados não necessariamente significam boas informações.
Medir e tratar a dor crônica continua sendo um dos problemas de saúde mais difíceis e complexos.
Venda de vacinas não pode ser simplesmente proibida. Sua comercialização só pode ser evitada caso o Poder Público requisite tais bens para uso na política pública.
Vêm sendo crescente a judicialização deste tema.
“Nesse novo tempo de pandemia, ou nos convertemos em líderes digitais ou seremos descontinuados do mercado”, defende o administrador hospitalar Prof. Fabrizio Rosso.