Artigo – O perfil do (novo) paciente 2.0
Os pacientes 2.0 são ágeis, curiosos e dominam como ninguém os aparatos tecnológicos.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Os pacientes 2.0 são ágeis, curiosos e dominam como ninguém os aparatos tecnológicos.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 80% dos casos atendidos pelos Médicos de Família são resolvidos sem necessidade de encaminhamento para outros especialistas.
O paciente 2.0 é dinâmico, possui informações diversas à disposição e preza por tudo aquilo que não o faça perder tempo.
A corrupção na saúde permeia tanto o setor privado quanto o público, daí a necessidade destes dois setores se unirem para construir um sistema sustentável.
A tecnologia alinhada à saúde está transformando cada vez mais a segurança e estabilidade tanto para pacientes quanto para funcionários dos hospitais.
Clínicas populares, cartões de desconto com uma rede de especialistas, oferta de exames e consultas e plataformas de leilão reverso que visam baratear o custo de compra de produtos já são realidade.
Manter um hospital em funcionamento é uma tarefa bastante complexa.
A importância do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), integrado à Certificação Digital, tanto nos hospitais públicos quanto privados promovendo a sustentabilidade, autenticidade dos dados e segurança das informações inseridas nos documentos.
Sem aumento de verbas, haverá deterioração de indicadores da Saúde de suma relevância: taxa de mortalidade infantil, consultas pré-natal, cobertura do programa de saúde da família e mortalidade por doenças cardiovasculares.
Informações laboratoriais erradas podem afetar diretamente a qualidade e os resultados do cuidado, assim como a segurança do paciente.