Artigo – Burnout: um diagnóstico impossível
OMS declara taxativamente que “burnout não é uma condição médica” e que “não é classificado como doença ou condição de saúde”.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
OMS declara taxativamente que “burnout não é uma condição médica” e que “não é classificado como doença ou condição de saúde”.
Hospitais e clínicas que incentivam profissionais a aprenderem ou aprimorarem conhecimento por meio de cursos e palestras, por exemplo, permitem que especialistas estejam sempre em contato com as novidades do setor, podendo realizar assim, atendimentos mais eficazes.
Embora esta seja uma grande mudança cultural para muitas instituições de saúde, é uma tendência que vem ganhando força desde o início da pandemia Covid-19 com intenso suporte da tecnologia.
A cada dia que passa vemos um aumento de equipamentos e maquinários tecnológicos sendo incorporados aos sistemas de saúde em todo o mundo, que visam tornar os processos médicos mais transparentes e eficientes para os profissionais de saúde e seus pacientes.
As pessoas querem conforto, praticidade, agilidade e, acima de tudo, um atendimento de excelência.
Uma classe de medicamentos de uso pontual ou contínuo podem acarretar problemas maiores ao que o paciente quer tratar naquele momento.
Resultados da pesquisa permitiram observar que a auriculoterapia neurofisiológica, e especialmente os três pontos estudados quando aplicados em conjunto, apresentaram efeitos no sistema nervoso autônomo e foram captados pelo equipamento de neurometria.
Enquanto hospitais particulares estão mais focados no atendimento especializado a pacientes que estão internados para cirurgias eletivas e exames mais complexos, os hospitais públicos se destacam na atenção primária.
“Ser pediatra é, acima de tudo, uma arte, um sacerdócio, um exercício de um dom”, diz Dr. Sidney Volk, Coordenador da UTI Pediátrica das unidades Vera Cruz Hospital e Vera Cruz Casa de Saúde, em Campinas (SP).
Pessoas que receberam pelo menos uma vacina contra a gripe foram 40% menos propensas do que seus pares não vacinados a desenvolver a doença de Alzheimer ao longo de quatro anos.