Em expansão, grupo médico de Campinas inaugura clínica com 22 especialidades médicas

O Grupo Surgical inicia uma nova etapa do seu plano de expansão com a inauguração, em Campinas (SP), da clínica Surgical Medicina Integrada, nesta segunda-feira (19). No local, estão disponíveis 22 especialidades médicas, que vão desde a área clínica até a área cirúrgica. O objetivo é oferecer aos pacientes da cidade e região um conceito diferenciado e integrado de atendimento, seguindo os mesmos critérios de qualidade e atendimento que marcam a trajetória do grupo desde sua fundação, em 2013.

“Aqui, você encontra diversas especialidades no mesmo local, em uma região central de Campinas e com fácil acesso. A clínica possui diversos selos de qualidade para atender os pacientes, garantindo os processos de segurança e as condutas uniformizadas”, explica o CEO do Grupo Surgical e um dos proprietários da clínica, Bruno Pereira, que também é cirurgião geral, de urgência e emergência e trauma. Além dele, são sócios da clínica os médicos Rafael Ruano e Patrícia Mattos.

Entre as especialidades já confirmadas, estão Pneumologia, Dermatologia, Oncologia, Ginecologia, Cuidados Paliativos, Medicina da Dor, Cardiologia infantil, Endocrinologia, Clínica Médica, Otorrinolaringologia e Otoneuro, Cirurgia de Tórax, Cirurgia Plástica, Cirurgia de cabeça e pescoço, Cirurgia Oncológica, Ortopedia Geral, Pé e Ombro, Reumatologia, Cirurgia Vascular e Angiologia, Cardiologia clínica e cirúrgica, Neurocirurgia, Geriatria, Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho digestivo. O local também terá atendimento de psicóloga e nutricionista.

Desde sua fundação, o Grupo Surgical não para de crescer. Composta atualmente por 15 cirurgiões, a equipe é responsável pelo atendimento cirúrgico de urgência e emergência em nove hospitais públicos e privados de Campinas, Valinhos e Vinhedo: Hospital e Maternidade Madre Theodora, Hospital e Maternidade Santa Tereza, Hospital Irmãos Penteado, Hospital Beneficência Portuguesa, Hospital Renascença, Hospital Maternidade de Campinas e Hospital do Coração, todos em Campinas, Hospital e Maternidade Galileo, de Valinhos, e Santa Casa de Vinhedo.

Além das cirurgias de urgência e emergência, o Grupo também realiza cirurgias eletivas e atendimento ambulatorial. Em 2020, foram de 2,4 mil cirurgias e mais de 12 mil consultas ambulatoriais. Os cirurgiões do Grupo Surgical atuam em cirurgia geral, trauma, urgência e emergência, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia torácica, cirurgia oncológica e cirurgia plástica, principalmente, reconstrutora. “Com o passar do tempo, sentimos necessidade de acrescentar outras especialidades ao Grupo. Isso fortalece e amplia nosso atendimento”, explica Pereira.

Um dos pontos fortes da equipe é a padronização da qualidade do trabalho oferecido. “Para nós, é importante que o paciente encontre o mesmo atendimento, independentemente do hospital em que esteja”, diz Pereira. Para isso, são realizados treinamentos e reuniões periódicas com toda a equipe, inclusive para a discussão em conjunto de casos mais complexos.

O grupo também implantou a metodologia Lean Six Sigma, muito utilizada em empresas, e conseguiu reduzir em até 50% o tempo de atendimento dos pacientes e a fila de espera por cirurgias. “De forma geral, também conseguimos melhorar substancialmente o fluxo no centro cirúrgico e otimizar o tempo de sala de cirurgia, traduzindo esta medida em maior número de cirurgias com o mesmo ou menor recurso. E isso tudo oferecendo um excelente serviço ao paciente”, afirma Pereira.

O resultado de tudo isso pode ser medido. O Grupo Surgical já conquistou importantes selos de qualidade, como o ISO 9001 e o ISO 45000, auditados pela ALC (América Latina Certificações). Também contratou uma empresa para aplicar a pesquisa NPS (Net Promoter Score), utilizada em todo o mundo para calcular a satisfação do cliente e descobrir se ele recomenda seu serviço a outras pessoas. A pesquisa foi feita em 2020 nas três frentes de trabalho do Grupo: paciente, gestores dos planos de saúde e gestores dos hospitais em que atuam. A nota média foi de 86, considerada de excelência.

Para Pereira, a pandemia fez muitos serviços de saúde revisarem seus processos de trabalho. “Essa crise que nos atingiu escancarou ainda mais os problemas da saúde brasileira, tanto do SUS quanto de hospitais particulares. Muitos profissionais e serviços de saúde viram suas receitas despencarem com o cancelamento de procedimentos eletivos. Mais do que nunca, precisamos repensar a saúde e investir em processos mais eficientes, otimizando a utilização dos recursos disponíveis e melhorando o atendimento ao nosso paciente/cliente. Os recursos, muitas vezes, são escassos. Mas há muitas falhas e desperdícios no processo”, afirma.

Redação

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