Emergências da Unimed-Rio registram queda dos atendimentos por sintomas respiratórios em setembro

Uma análise dos dados de atendimento de setembro nas quatro emergências próprias da Unimed-Rio indica uma redução dos atendimentos a pacientes com sintomas respiratórios (coriza, tosse, febre ou falta de ar) após um viés de alta registrado nos dois meses anteriores. O levantamento foi feito nas unidades de pronto atendimento Barra da Tijuca, Copacabana, Méier e do próprio Hospital Unimed-Rio.

As quatro unidades somaram 4.661 atendimentos a pacientes com esse perfil em setembro, uma queda de 32% com relação a agosto. Em julho, quando a curva havia voltado a subir, o total registrado foi de 5.063 atendimentos (8% a mais que setembro). Ao longo de todo o ano, o maior número corresponde ao mês de março, no auge da pandemia, quando foram anotados 6.529 casos atendidos.

Apenas na emergência do Hospital Unimed-Rio, os atendimentos diminuíram 42% com relação a agosto. O volume de internações no setor da unidade destinado ao tratamento da Covid-19 também segue em ritmo de queda, o que indica uma menor gravidade dos casos recebidos na emergência. O mês de setembro registrou 80% menos internações em relação ao pico da pandemia, em abril deste ano.

“Após um crescimento dos atendimentos em agosto nas nossas emergências, em função de outras doenças com sintomas respiratórios que não a Covid-19 (bronquiolite, asma, pneumonia bacteriana, sinusite, amigdalites etc.), registramos uma importante queda em setembro. A redução das internações por Covid-19 a partir das nossas emergências também segue em ritmo de queda”, afirma a diretora dos Prontos Atendimentos da Unimed-Rio, Denise Altomar.

Redação

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