Entenda como ter uma rede de nobreaks é essencial para a manutenção de atividades críticas da área hospitalar

Com a modernização de hospitais e clínicas, além da crescente informatização de processos e procedimentos internos, os nobreaks têm sido cada vez mais importantes em ambientes hospitalares. Os hospitais, certamente, têm geradores de energia que mantém suas atividades e instalações protegidas contra quedas de energia de longo prazo. No entanto, existem ocasiões em que distúrbios elétricos sejam internos à distribuição de energia, o que pode prejudicar a rede e, por fim, processos e equipamentos dependentes dela. Por isso, a aplicação de um sistema de nobreaks é a melhor solução para combater os desafios que a qualidade de energia da rede elétrica impõe.

A queda de energia pode colocar vidas em risco. A unidade de tratamento intensivo (UTI), por exemplo, possui pacientes que dependem de aparelhos sofisticados e sensíveis a mínimas oscilações dos padrões de energia. Outro ponto, são os sistemas de imagens médicas ou equipamentos sensíveis em laboratórios, onde existe a necessidade de proteção de energia para eventos de duração muito curta e falhas de qualidade de energia, que poderiam atrapalhar o bom funcionamento dos testes de diagnóstico e sua manutenção de registros eletrônicos on-board. Uma pequena falha de energia em um equipamento de ressonância magnética pode causar onerosas interrupções, reagendamento de pacientes e danos caros a componentes eletrônicos sensíveis.

As fontes de alimentação ininterruptas (UPS), conhecidas como nobreaks, protegem sistemas críticos, evitando picos de tensão e uma inconsistência dos equipamentos conectados a ele. Nesse caso, o nobreak não apenas fornece a “ponte” de proteção até que um sistema de geradores entre em ação, mas uma vez que esteja devidamente dimensionado e aplicado também fornece condicionamento de energia que isola os equipamentos médicos contra distúrbios de energia. Esses distúrbios podem surgir na rede elétrica ou internamente ao sistema de distribuição do hospital. Eles podem até mesmo ser causados por desligamentos de emergência ou temporários para a manutenção exigida pelos equipamentos elétricos existentes, aos quais os equipamentos hospitalares estão conectados.

“Aparelhos de imagem, como ultrassom, raio x e outros, costumam, inclusive, exigir a utilização de um nobreak para a manutenção da garantia do produto. Isso acontece porque a rede elétrica brasileira é muito instável e as oscilações na energia podem provocar diagnósticos errôneos em exames, por exemplo”, explica Pedro Al Shara, CEO da TS Shara, fabricante nacional de nobreaks e estabilizadores de tensão.

É importante verificar para qual finalidade os nobreaks serão usados, pois além de existirem modalidades específicas para cada setor, também se encontra diferenciação na aplicação e autonomia que os nobreaks podem oferecer, algo muito além de tarefas mais simples como tempo adicional para que os arquivos sejam salvos corretamente. “Sua melhor aposta é conhecer o consumo de energia das suas fontes de alimentação e, em seguida, obter com o fabricante de nobreak um gráfico de tempo de execução estimado para o modelo que você está interessado”, concluí Al Shara.

No mercado de saúde, a realidade é que diversos produtos de nobreak são necessários, desde nobreaks para proteger estações de enfermagem ou PCs nos escritórios a soluções que ofereçam energia de reserva aos equipamentos médicos, sala de servidores ou armário de rede.

Redação

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