Ranking mapeia maturidade digital no segmento de Saúde

O Índice de Maturidade Digital (IMD) Brasil 2019, que avalia o impacto nos consumidores que consomem digitalmente as marcas, traça um retrato do atual processo de transformação digital das empresas no Brasil, e revela o nível dos players neste quesito, além de apontar as melhores práticas e os desafios. A Isobar desenvolveu a primeira edição deste ranking, inspirada em uma iniciativa semelhante da companhia nos Estados Unidos. Baseado na análise de três dimensões: Social (Redes Sociais), Search (Busca Orgânica) e Mobile, o IMD analisou 284 empresas com faturamento de mais de R﹩ 1 bilhão, dos setores de Saúde, Varejo, Bens de Consumo e Educação e Ensino.

Link IMD Isobar: assets-eu-01.kc-usercontent.com/eb6a58b7-c891-0178-24ce-015bc8221f40/824b745a-1b8a-4adf-b98a-54746745cfea/Isobar_IMD2019.pdf

O estudo aponta que a grande maioria das marcas analisadas tem maturidade digital básica (48,6%) e Madura (32,42%), e apenas 3,75% das marcas são consideradas Experts. As doze primeiras colocadas são: Nike, Magazine Luiza, Havan, O Boticário, Burger King, Petz, Cobasi, C&A, Lojas Renner, Adidas, Leroy Merlin e Chilli Beans (confira o Top 50 abaixo e a lista completa aqui).

Em SOCIAL, por exemplo, que leva em conta a presença e interação das marcas no Facebook e no Instagram, destacam-se os setores de Cosméticos, Moda, Montadoras e Móveis/Eletroeletrônicos, sendo os mais avançados na transformação digital. No entanto, percebe-se que o potencial de diálogo das redes não é plenamente utilizado. “A geração de identificação com o público é o fator-chave para o sucesso das marcas nas redes sociais. Deve-se buscar um equilíbrio entre autenticidade, ou ‘faça você mesmo’, com profissionalismo. Notamos também que as marcas mais bem avaliadas são aquelas com a capacidade de atuar em grandes temas sociais de forma autêntica”, destaca Jacqueline Santos, gerente de projetos da Cosin Consulting.

“As empresas brasileiras já despertaram para o processo de transformação digital, estando em diferentes estágios de desenvolvimento. Falta, porém, uma maior maturidade, abrangência e consistências das ações e estratégias. O segmento de Varejo, dado sua natureza de intensa interação com o consumidor, é o mercado mais adiantado, com vários exemplos de aplicações reais das tecnologias existentes”, afirma Luiz Bispo, gerente sênior da Cosin Consulting.

Redação

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