Telessaúde é aliada na redução de filas para procedimentos eletivos

Democratizar o acesso à saúde deve ser uma prioridade essencial para 2023 e é preciso atenção para a demanda represada, especialmente no caso de consultas, exames e cirurgias eletivas. A análise é da CEO da Dr. TIS, Jihan Zoghbi — que atende há cinco anos centenas de hospitais e clínicas em 200 municípios de 20 Estados brasileiros, com soluções voltadas para telemedicina e telerradiologia.

“A capilaridade da Dr. TIS permite que tenhamos um verdadeiro raio x sobre a saúde no país, tanto na rede privada, quanto na pública. A recente regulamentação da Telessaúde, pela Lei 14.510/2022, após um intenso debate entre Congresso e entidades do setor, abre portas para avançarmos. Precisamos acolher especialmente as pessoas que vivem em regiões remotas e em cidades onde não há atendimento de alta complexidade”, avalia Jihan.

De acordo com dados fornecidos pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS), o Brasil tem 11,6 milhões de cirurgias eletivas represadas e 1,3 milhão de exames diagnósticos deixaram de ser feitos entre 2020 e 2022. Para Zoghbi, a telemedicina e a telerradiologia têm potencial para ajudar a reduzir custos e a resolver gargalos.

“As ferramentas digitais, devidamente regulamentadas, favorecem a medicina. É possível, por exemplo, estar mais próximo dos pacientes, acompanhar a sua evolução e definir o fator de urgência para cada um desses procedimentos atrasados. A eficiência da saúde e da assistência social no Brasil passam obrigatoriamente pela inovação”, defende.

Redação

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