Artigo – A ética e a sua amplitude
Estudo apontou as três mais importantes distorções que somadas representam R$ 1,17 bilhão, em retenções de faturamento, glosas e inadimplência praticadas por hospitais, operadoras e planos de saúde.
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Estudo apontou as três mais importantes distorções que somadas representam R$ 1,17 bilhão, em retenções de faturamento, glosas e inadimplência praticadas por hospitais, operadoras e planos de saúde.
Ter um sistema de integridade bem amarrado em todas as pontas significa um ambiente desfavorável ao comportamento antiético.
Em meados de 2020, não temos mais espaço para a celebre frase de “grandes cirurgiões, grandes incisões”.
A saúde da população deve ser acompanhada de um médico de qualidade, inclusive para trabalhar a prevenção e evitar doenças.
A liberação mais rápida de medicamentos pode sair caro.
A concentração de mercado nas mãos de um número cada vez menor de operadoras já é uma realidade no segmento.
Hospitais são alvos potenciais de crimes, sejam ele de pequeno porte – como roubos de medicamentos e ferramentas – ou de grandes proporções, como assalto a mão armada ou ameaças para resgate de presos internados.
Estima-se que, até 2025, o uso dessa tecnologia aplicada ao setor da saúde movimente mais de 34 bilhões de dólares.
Promessas dos supostos reis mobilizam as instituições, lamentavelmente, a andarem em círculos.
É imprescindível que todos assumam seus papéis: a comunidade, médicos, hospitais, laboratórios, pacientes, enfim todos os atores da saúde.