As mulheres na ciência: uma rotina diária de dedicação, desafios e descobertas

“Era novembro de 2011, quando decidi: vou me dedicar à ciência”. Foi assim que a Pesquisadora do núcleo de Pesquisa & Desenvolvimento do Grupo Sabin, Ticiane Henriques Santa Rita, deu início à sua jornada com de conhecimento e dedicação a ciência.

Premiada com o “Jovem Cientista”, concedido no mais importante congresso mundial de Análises Clínicas, o AACC – Annual Meeting & Clinical Lab Expo 2018 da American Association for Clinical Chemistry, pelo desenvolvimento da automação completa da detecção de sete mutações clinicamente relevantes em um único processo laboratorial, ela revela a sua paixão pela ciência. Outros prêmios importantes também foram conquistados como o desenvolvimento de um teste único que diferencia zika, dengue e Chikungunya. “São anos de dedicação diária às pesquisas e ensino contínuo. Não é fácil desenvolver um teste deste nível, por exemplo. Pelo contrário! Principalmente quando estamos diante de uma situação de ‘emergência’, quando precisamos responder às necessidades da saúde da população. Foi assim diante dos crescentes casos de Aedes no Brasil e agora, diante da pandemia do novo Coronavírus”.

A história da biomédica, se confunde com a de outras milhares de mulheres que nesta quinta-feira (11) celebram o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. A data propõe uma reflexão sobre os desafios delas no setor e um debate acerca da importância da equidade de gêneros, para um contexto mais igualitário e justo.

A discussão se torna mais que pertinente, se observados os últimos dados do IBGE que apontam que mesmo com as mulheres dominando o ambiente de graduação e pós graduação no Brasil e assinado 72% dos artigos produzidos no país, o alto percentual ainda não é uma realidade no mercado global. Mas no Brasil, muitas companhias de saúde, há anos dedicam suas atenções ao empenho delas nas suas jornadas duplas, triplas, como o Grupo Sabin. Referência em medicina diagnóstica, a empresa se destaca no assunto ao impulsionar o protagonismo feminino para a construção de um mundo corporativo e científico mais plural e diverso.

Com de três décadas de atuação, o Sabin é reconhecido por ser uma empresa da alma feminina e empenha esforços contínuos para o avanço das mulheres em todas as suas áreas de atuação e na ciência não é diferente. “Nos dedicamos diariamente para oferecer serviços de saúde com excelência e, para isso, investimos no desenvolvimento e capacitação de nossos colaboradores, incentivando a produção técnico-científica, a participação em pesquisas, programas e projetos que aprimorem seu conhecimento e que também contribuam com novas metodologias diagnósticas para atender a população”, destaca a Presidente do Grupo Sabin, Lídia Abdalla.

Por meio do seu Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP), o Sabin viabiliza a realização de pesquisas com o suporte da medicina laboratorial e de novas tecnologias, apoiando pesquisadoras, universidades e instituições para desenvolvimento de estudos com nível de reconhecimento nacional e internacional. A empresa também é engajada na Agenda Universal, proposta pela ONU, por meio dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, do compromisso dos princípios da ONU Mulheres. “Somos uma empresa comprometida com um desenvolvimento sustentável. Nos orgulha contar com a dedicação destas mulheres para o desenvolvimento da ciência e para garantir saúde e qualidade de vida das atuais e futuras gerações, porque sabemos: por trás de todo desenvolvimento de testes, vacinas, medicamentos, há a pesquisa científica, que é o alicerce para sua criação de todos eles”, declara a gestora.

Redação

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