Dia do Médico é lembrado em 18 de outubro

Mario Henrique de Oliveira 55 anos é nefrologista na Uninefron, em Recife (PE), e atua também na área de gestão na Fresenius Medical Care. Formado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, tem residência em Clinica Médica e Nefrologia pelo Hospital do Servidor Público de São Paulo, mestrado em Ciências da Saúde e especialização em Cuidados Paliativos. Atua dando assistência a pacientes em diálise, em consultório e em serviços hospitalares especializados em diálise.

Ele ensina que para ser médico é preciso ter empatia, capacidade de se colocar na pele do outro, saber o que está sofrendo e tentar ajudar; ser curioso, estudioso e querer estudar sempre para se atualizar e oferecer o melhor aos pacientes.

“Nosso maior desafio é oferecer o melhor tratamento para o paciente na proporcionalidade adequada, seja curar ou para aliviar sintomas. E nossa grande alegria é ver o paciente melhorar, se curar ou mesmo quando recebemos um agradecimento deles. É uma satisfação enorme que compensa todos os esforços no dia a dia. Mas outro grande desafio é também enfrentar as grandes desigualdades e dificuldades em ofertar as terapias que conhecemos para tentar ajudar a quem precisa. É muito difícil. A medicina me ensinou a humildade, mostrou que somos todos iguais, compartilhando a vulnerabilidade humana. Temos que ser empáticos com as pessoas. Ouvi-las, investigar a fundo o que se passa com elas. E quando falo em saúde, minha mensagem a todos é que prevenção é o melhor tratamento. A instituição de dieta e hábitos saudáveis já é o primeiro passo para ter saúde. E toda patologia no início é mais fácil de tratar. Diante de qualquer sintoma, sempre procurem a assistência médica. Não esperem porque a saúde tem que vir em primeiro lugar sempre”, diz.

Redação

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