Telemedicina é realidade em 63% dos centros médicos do Brasil, aponta pesquisa
91% das clínicas entrevistadas ainda usam o telefone como principal ferramenta de marcação de consultas.
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91% das clínicas entrevistadas ainda usam o telefone como principal ferramenta de marcação de consultas.
Números registrados pelos associados da Saúde Digital Brasil, que representam 90% do mercado privado de telessaúde no país, são semelhantes aos do pico da pandemia em março de 2021 e são alarmantes.
Algoritmos aceleram a identificação de uma possível lesão cerebral, reduzindo o tempo de espera do laudo.
Pesquisa objetiva a aplicação das células-tronco durante o ato operatório em região onde aconteceram as incisões cirúrgicas para que se forme uma cicatriz menos intensa, menos perceptível e que a regeneração local seja mais próxima possível do natural.
Simulação 3D ajuda na comunicação entre a paciente e o cirurgião.
Sintomas similares aos de Covid-19 como febre, congestão nasal e dores de cabeça são frequentes.
Entre as tendências que vão movimentar o setor no próximo ano destaque para cibersegurança e LGPD, Inteligência Artificial (IA), cloud computing e o uso de dados para melhorar a jornada do paciente.
“Todos ficam encantados ao ver órteses termomoldáveis sendo impressas ao vivo, mas para chegarmos àquela modelagem, tamanho de tala, espessura e design foram anos estudando, ouvindo pacientes e colegas da área, e ainda não estamos nem na metade.”
Aparelho de última geração veio da Suécia, é um dos mais modernos no Brasil e chegou à Cidade do Aço em três caminhões com destino ao Centro Cuidar da Unimed. Serviço radioterápico da unidade começa no início de 2022.
Com a pandemia de Covid, aumentou o tempo de espera na fila e o cenário brasileiro é de mais pessoas com problemas devido a sequelas do Coronavírus, baixo número de doadores e a existência de centros especializados em apenas quatro estados.